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sessões suspensas 26.10.2022 | 13h30

Barranco alega que bolsonaristas usam AL como palco político e causam 'bate boca'

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JLSiqueira/AL-MT

JLSiqueira/AL-MT

O deputado estadual Valdir Barranco (PT) afirmou que se posicionou contrário à decisão do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), em suspender a sessão desta semana para evitar que o Plenário se tornasse em palanque para os concorrentes Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).  

 

"Eu queria muito que tivesse a sessão. Eu inclusive, inicialmente, votei por ter a sessão. Houve aí um uma argumentação do presidente, de outros colegas, mas o parlamento é pra isso. Pra nós debatermos as ideias", disse. No entanto, Barranco alega que nem ele e nem o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) usaram o parlamento para 'palco político'.

 

Leia também - Vice-prefeito é réu em ação por fraude em licitação com prejuízos de R$ 1,6 milhão

 

"Mas a medida em que a todo momento eles utilizam e passaram a utilizar, como foi a moção de repúdio absurda contra a Justiça brasileira, não tinha como a gente não se manifestar", justifica.  

 

Para Barranco, o pedido de moção de repúdio contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seria uma afronta à democracia.   A suspensão da sessão que seria realizada nesta quarta-feira (26) foi anunciada por Botelho ontem (25), sob alegação de que bolsonaristas e lulistas iriam usar a sessão para travarem uma batalha eleitoral.  

 

O caso ocorreu na semana passada, quando os deputados estaduais Gilberto Cattani (PL) e Ulysses Moraes (PTB), bateram boca com os deputados Lúdio Cabral (PT) e Valdir Barranco (PT).    Segundo Botelho, existem vários pedido de moções de repúdio que poderiam entrar em pauta, e decidiu consultar os parlamentares sobre a possibilidade de adiamento da sessão.  

 

O deputado Cattani apresentou, na semana passada, um pedido de aprovação de moção de repúdio por conta do que chamou de "censura" contra a Jovem Pan. A emissora foi alertada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que poderia ser multada, caso continuasse a divulgar fake news e desinformações.       

 

Diante da decisão, a Jovem Pan chegou a simular que um censor do TSE teria ido a redação e apresentar uma lista do que não poderia ser dito. A informação é falsa.    A disputa entre Lula e Bolsonaro se encerra neste domingo (3), quando os eleitores brasileiros escolherão quem governará o país até 2026

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Comentários

Nascimento - 27/10/2022

Falando em desinformação a mídia nacional em peso tem publicado campanha de um EX PRESIDIÁRIO ao cargo de Presidente do Brasil, eu acho que isso só pode ser uma desinformação, ou o Brasil não é um ""PAÍS SÉRIO""

João Batista - 26/10/2022

Se Deus quiser no domingo se encerra toda essa sensura, perseguição e esperamos que o povo tenha consciência que o Brasil não pode ser governado por um ex condenado que teve seus processos anulados por um ministro indicado pelo seu partido e isso não tem lisura nenhuma.

2 comentários

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