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presidente afastado da cbf 10.09.2021 | 20h00

Acusado de assédio, Caboclo faz acordo e pagará R$ 110 mil em ração e celular

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Foto: Reprodução/Twitter

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Presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo firmou um acordo de sanção penal antecipada com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) e irá pagar 100 salários mínimos (o equivalente a R$ 110 mil) para pôr fim ao processo que apurava denúncias de assédios moral e sexual contra uma funcionária da entidade. A medida encerra o caso na esfera criminal, mas não age sobre eventuais outros processos.

 

Pelo acordo, proposto pela promotoria de Justiça junto ao 9.º Juizado Especial Criminal da Capital (Barra da Tijuca), a sanção penal antecipada — conhecida como transação penal — determina que os 100 salários mínimos serão divididos em favor do Projeto Patrulha Maria da Penha (40 salários), Suípa (30 salários) e Secretaria Municipal de Proteção aos Animais (30 salários).

 

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A Patrulha Maria da Penha é vinculada à Polícia Militar do Rio de Janeiro e tem atividades voltadas a proteger, monitorar e acompanhar mulheres que receberam da Justiça Medidas Protetivas de Urgência estabelecidas na Lei Maria da Penha. A Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suípa), por sua vez, é uma entidade sem fins lucrativos voltada à assistência aos animais de rua. O montante pago não será em dinheiro, mas em produtos, como celulares ou alimentos para cães e gatos.

 

Segundo o MP-RJ, "uma vez cumprida a pena e comprovada documentalmente a entrega dos objetos, será declarada extinta a punibilidade no processo criminal" contra o dirigente esportico. Procurada pelo Estadão, a assessoria de Rogério Caboclo informou que ele não irá se manifestar sobre o acordo "por se tratar de procedimento sigiloso". O dirigente afastado sempre negou as acusações de assédio.

 

JUSTIÇA DO TRABALHO


Esta semana, o Tribunal Regional do Trabalho da 1.ª Região (TRT-RJ) determinou que Caboclo não poderá se aproximar do prédio da CBF pelo período de um ano. A assessoria do presidente afastado lamentou a decisão, que, segundo ela, "ocorreu em processo no qual ele (Caboclo) não é parte e sequer foi chamado a se defender". Ainda de acordo com a defesa, a decisão "atenta contra direitos constitucionais essenciais" e ele irá recorrer.

 

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