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ESQUEMA DO CV 09.08.2024 | 14h22

Gaeco arquiva denúncia contra DJ, influencer e outros 4 alvos de operação

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Promotor Adriano Roberto Alves, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), pediu o arquivamento da investigação contra 6 alvos da Operação Ragnatela, entre eles Everton Marcelino Muniz, conhecido como DJ Éverton Detona, e a influencer Stheffany Xavier de Melo Silva. Com relação ao vereador Paulo Henrique (MDB) as investigações irão continuar para averiguar se teve participação no esquema de realização de shows em casas noturnas de Cuiabá para a prática de lavagem de dinheiro em benefício da facção criminosa Comando Vermelho.

 

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A informação sobre o arquivamento foi confirmada ao pela assessoria de imprensa do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). No caso, estes 6 alvos da operação, assim como o vereador Paulo Henrique, não foram denunciados pelo MP por participação no esquema.

 

Outros 14 investigados foram denunciados e já se tornaram réus na Justiça. O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, chegou a intimar o Gaeco para se manifestar sobre o eventual arquivamento ou instauração de inquérito complementar contra eles. Nesta semana então o Gaeco pediu o arquivamento.

 

Operação Ragnatela
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT) prendeu na manhã do dia 5 de junho um total de 8 pessoas e cumpriu 36 mandados de busca e apreensão em Mato Grosso e no Rio de Janeiro contra membros do Comando Vermelho que usavam casas noturnas em Cuiabá para lavar dinheiro do crime.

 

Ao todo, cerca de 400 policiais cumpriram as ordens de prisão e de busca e apreensão. Houve ainda sequestro de imóveis e veículos, bloqueio de contas bancárias, afastamento de servidores de cargos públicos e suspensão de atividades comerciais. As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá.

 

As investigações apontaram, por exemplo, que os criminosos que participavam da gestão das casas noturnas em Cuiabá, como o Dallas Bar, utilizavam a estrutura para fazer show de cantores conhecidos, custeados pela facção criminosa em conjunto com um grupo de promoters.

 

Os acusados repassavam ordens para não que não fossem contratados alguns artistas de outros estados, com influência em outras organizações criminosas rivais, sob pena de represálias da facção.

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