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Cuiabá, Segunda-feira 22/09/2025

Judiciário - A | + A

confessou ter atirado 22.09.2025 | 16h31

Justiça mantém prisão de PM que matou personal em rua de VG

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João Vieira

João Vieira

O policial militar Raylton Duarte Mourão passou por audiência de custódia na tarde desta segunda-feira (22) e continuará preso. Como um mandado de prisão já havia sido expedido e se tratou de cumprimento de mandado, o juiz da 1ª Vara Criminal de Várzea Grande, Pierro de Faria Mendes, apenas verificou as circunstâncias da prisão, que foi mantida. Ele está preso por assassinar a personal trainer Rozeli da Costa Sousa Nunes, no dia 11, em Várzea Grande.

 

O PM foi interrogado na manhã desta segunda na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele se entregou na tarde de domingo (21) e passou a noite detido no 1º Batalhão. Segundo a Polícia Civil, Raylton se apresentou no Plantão 24h de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica e Sexual, onde foi dado o cumprimento de mandado de prisão, por volta das 17 horas, do domingo (21), em Cuiabá.

 

Ele estava acompanhado pela Polícia Militar e por seu advogado. Após o cumprimento, o suspeito foi encaminhado para ser custodiado no Batalhão da Força Tática, na Capital. Posteriormente foram realizados os demais procedimentos de assinatura de mandado de prisão, requisição de exame de corpo de delito, encaminhamento de ofício para a Gerência de Custódia, para o Batalhão da Força Tática e a comunicação ao Poder Judiciário.

 

Conforme noticiou o , ao chegar na DHPP esta manhã o PM estava com rosto coberto com um casaco e não quis falar com a imprensa. Segundo a defesa do militar, feita pelo advogado Marciano Xavier, durante a oitiva, ele se mostrou arrependido e chorou bastante. “O que eu posso dizer para vocês é que ele confessou, confessou o crime e está extremamente arrependido”, declarou o advogado.

 

A arma utilizada no crime não foi localizada. A esposa de Raylton, a farmacêutica Aline Valandro Kounz, continua foragida.

 

O crime

Rozeli, que atuava na área da educação física, foi morta com tiros no rosto quando saia de casa para o trabalho, nas primeiras horas da manhã de quinta-feira (11), no bairro Canelas, em Várzea Grande. Uma dupla em uma motocicleta passou pelo veículo da vítima e atirou em seu rosto. Ela não resistiu e faleceu ainda no local.

 

Na manhã do dia 13, investigadores da Polícia Civil fizeram uma busca e apreensão na casa do policial militar investigado pelo assassinato. No local foram apreendidos vários objetos, entre eles munições, eletrônicos, bem como sapatos e até um par de luvas. A esposa do militar também foi alvo.

 

O casal não estava no local no momento da ação e era considerado foragido. A Polícia Civil chegou a divulgar fotos dos dois em busca de informações que pudessem chegar até eles. No dia 14, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias dos dois.

 

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