alta periculosidade 04.08.2025 | 18h19

redacao@gazetadigital.com.br
Reprodução
A Justiça converteu em preventivas as prisões de Cristhian Ribeiro Galvão, Eduardo José Lopes de Moraes, Lucas Vinícius de Amorim da Silva, Luiz Carlos da Silva Junior, Osvaldo Pereira de Souza e Rodrigo da Silva Lucena acusados de roubo a uma agência bancária de Brasnorte (571 km de Cuiabá). A quadrilha foi presa no fim de semana e passou por audiência de custódia no domingo (3).
O promotor de Justiça Alysson Antônio de Siqueira Godoy considerou a alta periculosidade do grupo para requerer que a Justiça mantivesse o recolhimento de todos.
“Observamos que a dinâmica do crime revelou alto grau de periculosidade social, logística sofisticada, emprego de violência armada, subtração de valores elevados e uso de reféns como escudo. Por isso, a conversão das prisões em preventivas foi necessária”, destacou o representante do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT).
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Ao acolher o parecer do MP, o juiz considerou os fortes indícios de envolvimento dos acusados com base em boletins de ocorrência, depoimento de vítimas e testemunhas, interrogatório policial dos demais envolvidos, relatório de investigação e outros documentos do processo.
Os acusados vão responder por roubo majorado, associação criminosa armada e sequestro.
O crime
Por volta das 14h de quinta-feira (31), os suspeitos atacaram a agência bancária, pegaram reféns e fugiram em direção a Juína (735 km a noroeste). No percurso eles liberaram dois reféns, sendo um a 3km de Brasnorte e o segundo a quase 10km. O valor levado não foi divulgado.
Equipes da Força Tática de Juína, equipes de Juara, Brasnorte, Campo Novo do Parecis, Força Tática do 7° CR e de Brasnorte foram mobilizadas, bem como o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer), assim como equipes da Força Tática de Sinop e Alta Floresta.
Em nota, a Sicredi informou que os reféns passam bem. A agência foi danificada e por isso está fechada. O valor levado não foi divulgado.
Ao todo, 14 pessoas foram presas pelo crime. Entre eles, dois policiais, empresários e 6 membros da quadrilha de roubo a banco.
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