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Cuiabá, Quinta-feira 06/11/2025

Judiciário - A | + A

dois investigados soltos 06.11.2025 | 13h10

Justiça nega liberdade a acusado de matar motorista de aplicativo

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A juíza Helícia Vitti Lourenço, da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, manteve a prisão preventiva de Geovanni Mesquita Jesus e negou os pedidos de detenção de Yuri Leonardo Santos de Almeida e Eduardo Augusto Soares Addor Júnior, em processo que apura o homicídio do motorista de aplicativo Kenio Carlos Orben de Arruda, 29. A vítima foi executada em 14 de abril de 2023, no bairro Parque Ohara, na Capital.

 

O corpo do trabalhador foi encontrado num veículo e apresentava marcas de disparos de arma de fogo. A Justiça recebeu a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) em junho deste ano. O órgão ainda requereu a decretação da prisão preventiva dos acusados Yuri Almeida e Eduardo nAddor, que chegaram a ser detidos temporariamente, mas já estão em liberdade.

 

A defesa de Geovanni Jesus, atualmente recluso, pediu a rejeição da denúncia por ausência de justa causa, cerceamento de defesa, nulidade do interrogatório policial e, assim, a revogação da prisão preventiva.

 

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Contudo, a magistrada afastou a tese por considerar que a denúncia veio acompanhada de relatórios, laudos periciais, depoimentos e outros documentos que se mostraram suficientes a comprovação inequívoca da autoria delitiva e indícios de autoria. Quanto a nulidade do interrogatório por ausência de defesa técnica, não foi verificado qualquer elemento que dê amparo ao argumento.

 

A magistrada recusou o pedido de revogação de prisão preventiva por entender que o decreto se apoia na necessidade de garantia da ordem pública e pelo investigado já ter cometido outros crimes graves e com violência.

 

Já em relação ao pedido do MPMT de decretação da prisão preventiva dos outros dois acusados, juíza entendeu que “inexistem elementos novos e contemporâneos que justifiquem a decretação da prisão preventiva”.

 

Sendo assim, o principal acusado segue preso a espera de julgamento.

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