'fizemos nosso papel' 19.02.2024 | 12h17

allan@gazetadigital.com.br
Assessoria
Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso, (OAB-MT), Gisela Cardoso, lamentou o fato de nenhuma candidatura feminina ter sido escolhida para compor a lista tríplice de nomes que vão concorrer às vagas de desembargador do Tribunal de Justiça (TJMT). Concorria a vaga as advogadas Dinara Arruda, Glaucia Amaral e Juliana Zafino.
Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (19), Gisela afirmou que a OAB “cumpriu o papel” ao incentivar a participação de mulheres no pleito.
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“Aqui no tribunal foram todas muito bem votadas, mas infelizmente não tiveram votos suficientes para estar na lista tríplice. Elas têm um grande caminho pela frente, são todas advogadas reconhecidas no nosso Estado e o trabalho delas continua”, disse.
Gisela continuou: “A OAB fez o papel dela, desde o início foi uma comemoração dentro do sistema, temos um conselho que abraçou a ideia da paridade. Hoje somos a maioria dos inscritos e proporcionar as mulheres em iguais condições é algo que a gente deve fazer para garantir o que nos é confiado dentro do estado democrático do direito”, acrescentou.
Durante a sessão, os magistrados definiram a lista tríplice com os nomes de Abel Sguarezi, Flaviano Taques e Hélio Nishiyama. Agora, cabe ao governador Mauro Mendes (União) definir quem ficará com a vaga.
Gisela comemorou as indicações e disse que independente do resultado, a composição estaria representada por bons nomes.
“É uma vitória para advocacia. É hora de parabenizar os que fizeram parte da lista tríplice e também aqueles que não entraram. Todos fizeram uma campanha muito bonita, honesta e a gente tem muito orgulho da lista que conseguimos”, disse.
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Pedro - 21/02/2024
O que mais impressiona é o desvirtuamento da verdade. O TJ não prestigiou as mulheres e nem a OAB. Teve candidata que teve 4 votos dos 28 necessários para encabeçar a lista. Na lista do TRE, a única candidata advinda da OAB não teve 1 voto sequer . É lastimável ver as mulheres sendo usadas como massa de manobra.
Júlio macedo - 19/02/2024
Deveria ter 50%cento de mulheres lá e ter os direitos iguais,isso é uma vergonha essa justiça e quem criou esses sistemas de discriminação entre mulheres só pode.
2 comentários