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Judiciário - A | + A

preso por desacato 18.02.2025 | 12h41

Sindicato processa ex-secretário por acusações e exposição de policiais em operação

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Divulgação

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O Sindicato dos Policiais Federais de Mato Grosso (Sinpef) irá processar o ex-secretário de Várzea Grande, bispo Gustavo Duarte, por exposição de equipe policial sem consentimento e acusações falsas cometidos na sexta-feira (14). O ex-gestor foi alvo da Operação Fake News para cumprimento de busca e apreensão em sua casa, porém acabou preso por desacato.


O bispo gritou e apontou dedo à delegada e investigadores que cumpriam a medida judicial. A ação foi filmada pela esposa do investigado, que ainda tentou intimidar os agentes dizendo que era “estudante de direito”. A filmagem viralizou nas redes sociais por conta do descontrole do alvo e também das alegações de que era “bispo, patriota e trabalhador” para questionar a presença policial em sua casa. Ele ainda disse que ali só havia “bíblia, bandeira do Brasil e de Israel”.


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Logo após o fato, o sindicato emitiu nota de solidariedade à equipe e agora comunica que irá acionar judicialmente o bispo por colocar em dúvida o trabalho da Polícia Federal.


“Ações essas que não se respaldam na raça, na etnia, na ideologia política ou convicção religiosa do investigado. Portanto, a polícia e, principalmente, seus agentes não escolhem alvos ou pessoas, essas é que, ao praticarem condutas que podem ser tidas como delituosas, optam por cruzar o caminho da instituição policial e se colocam em posição de investigados, sujeitando-se, com isso, a medidas judiciais como a de busca e apreensão”, diz nota emitida na tarde de segunda-feira (17).


Horas após a prisão, o ex-secretário foi liberado e acusa perseguição política como motivação para a busca em sua casa.


“Motivo pelo qual já acionou sua assessoria jurídica para que sejam analisadas todas as medidas judiciais cabíveis para que se promova a reparação da imagem daqueles que agiram estritamente no cumprimento do seu dever legal”, afirmou a entidade de classe.

 

Operação
Segundo divulgou a PF, a Operação Fake News tem como objetivo combater crimes eleitorais e contra a honra em desfavor do governador Mauro Mendes nas eleições de 2022. Ao todo, foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Núcleo Regional Eleitoral das Garantias I, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso.

 

O alvo é um grupo de pessoas que atuou divulgando e disseminando informações falsas com o intuito de interferir no pleito eleitoral. Conforme apurado pela investigação, houve a produção e divulgação de vídeos com informações inverídicas e caluniosas durante a campanha.

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