Diante do surto de arboviroses, moradores denunciam falta de médico há 2 semanas

Moradores do bairro Alameda, em Várzea Grande, denunciam a falta de médicos há mais de 2 semanas na Estratégia Saúde da Família (ESF) Construmat. Em janeiro, o município decretou estado de emergência devido à alta nos casos de dengue e chikungunya e varzea-grandenses ainda procuram atendimento para os casos, mas sem sucesso nas consultas.

De acordo com uma moradora do bairro, que não quis se identificar, muitos moradores na região ainda sofrem com o surto recente de chikungunya ocorrido na região, porém, ao procurar atendimento são informados sobre a falta de profissional.

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“Eles falam que não têm médico e que estão esperando a prefeitura mandar. Uma hora falam que a médica saiu e outra hora que ela está de férias”, relatou a moradora. Por fim, eles não são informados sobre o que houve e nem quando os atendimentos serão normalizados.

A agente de saúde que trabalha no local utiliza um grupo de Whatsapp para notificar a população local sobre as atualizações, em caso de um profissional ser designado para o espaço. O local está aberto e em funcionamento apenas para aplicação de vacinas.

O procurou a Prefeitura de Várzea Grande, que confirmou a falta de profissionais no posto, pois a médica designada está afastada por motivo de saúde. Um novo profissional está em estágio de contratação, mas não há prazo para a efetivação. Até que a situação seja regularizada, os pacientes devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Cristo Rei, que fica na mesma região e está preparada para atender casos de arboviroses.

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