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Cuiabá, Quarta-feira 08/10/2025

Polícia - A | + A

ERA assistente financeiro 08.10.2025 | 07h40

Ex-funcionário de empresa é preso por golpe de R$ 55 mil em dois condomínios de Cuiabá

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Divulgação/PJC

Divulgação/PJC

Ex-assistente financeiro de uma empresa que presta assessoria para condomínios de Cuiabá, identificado como Vinicius Foster, é alvo da Operação Proditor, que tem como objetivo desarticular um grupo criminoso responsável por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro contra condomínios da cidade. O golpe foi de R$ 55 mil. 

 

Segundo divulgado pela Delegacia Especializada de Estelionato, são cumpridas uma prisão preventiva, uma busca e apreensão domiciliar, além do bloqueio de contas bancárias e dois imóveis e veículos do investigado. 

 

O alvo, de 34 anos e que não teve a identidade, é apontado como articulador do esquema que desviou mais de R$ 55 mil de pelo menos dos condomínios. Foi constatado que o prejuízo decorreu após 46 operações fraudulentas. 

 

Leia também - Operação cumpre 15 mandados de buscas contra distribuidores de drogas em Cuiabá

 

O valor foi para a conta de 7 suspeitos - todos com ligação direta com o investigado. Segundo delegado Gustavo Godoy, ele aproveitava do privilégio do cargo para executar os golpes. 

 

 

 

 "O esquema funcionava através da falsificação de notas fiscais e boletos bancários em nome de fornecedores habituais dos condomínios. Com tal artifício, os síndicos eram induzidos a fazer pagamentos através de transferências por Pix, sob o falso pretexto de evitar juros e multas, direcionando os valores para contas de terceiros vinculados ao grupo criminoso", explicou a Polícia Civil.

 

Segundo as investigações, os valores desviados eram, em seguida, transferidos para contas de outros membros da associação criminosa, que repassavam grande parte do dinheiro para a conta do ex-funcionário. 

 

A delegada titular da Delegacia Especializada de Estelionato de Cuiabá, Eliane da Silva Moraes, explica que além de desarticular o esquema criminoso, a operação busca minimizar o prejuízo às vítimas lesados pela atuação do grupo.

 

“O sequestro de bens e o bloqueio de ativos têm como objetivo assegurar a reparação dos danos causados às vítimas e a perda dos bens adquiridos com o produto do crime, visando asfixiar financeiramente as atividades da associação criminosa”, diz a delegada. 

 

Nome da operação

Proditor  faz referência ao termo em latim que significa "traidor".

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