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dirigia aplicativo 28.03.2019 | 19h46

Morte de motorista não tem características de latrocínio, diz delegado

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Chico Ferreira/Divulgação

Chico Ferreira/Divulgação

Morte do motorista de aplicativo, Jonas de Almeida Silva, 26, não apresentou características de crime de latrocínio, roubo seguido de morte, de acordo com o delegado responsável pelo caso, Fausto Freitas, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A vítima foi encontrada dentro do porta-malas de um veículo modelo Gol, na manhã desta quinta-feira (28). Carro e homem estavam carbonizados.

 

Leia também - Mulher sofre tentativa de estupro e homem é preso

 

“Estamos em diligências verificando todas as possibilidades. Mas as circunstâncias do local e do crime não são características de latrocínio”, pontuou o delegado.

 

Informações preliminares apontaram que o assassinato teria sido motivado por um acerto de contas. Ainda foram levantadas suspeitas sobre envolvimento de facção criminosa. No entanto, nenhuma das situações foram confirmadas oficialmente.

 

“Chegaram algumas informações que estamos verificando. Porém são meras relações que só serão esclarecidas ao término das diligências”, frisou Freitas.

 

Até o momento nenhum suspeito foi preso pelo crime. Buscas são realizadas na região.

 

O crime

 

Morador do bairro São Mateus, Jonas de Almeida Silva estava desaparecido desde terça-feira (26). Familiares relataram que a vítima mandou mensagens na manhã de quarta-feira (27) dizendo que estava em uma corrida, mas não retornou para casa.
A vítima foi encontrada por um chacareiro, morador da região, que acionou a Polícia Militar.

 

Caso semelhante

 

Na última quinta-feira (21),  Anderson Marcelo Lopes Caldeira, 28, foi vítima de um crime de latrocínio. Também motorista de aplicativos, ele foi executado com um tiro na cabeça, dentro de seu carro, no bairro Serra Dourada, em Várzea Grande. Cinco pessoas foram presas pelo crime. 

 

Mensagem repercutida em redes sociais e atribuída a facção criminosa do Comando Vermelho (CV) determinou a proibição de ataques à motoristas de aplicativos sob punição de morte, inclusive. A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) investiga o caso e desqualificou a mensagem como "fake news". 

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