no alphaville 13.07.2020 | 15h18
vitoria@gazetadigital.com.br
Reprodução
A adolescente de 14 anos, que atirou na amiga, Isabele Guimarães Ramos, no condomínio Alphaville em Cuiabá na noite de domingo (12), é praticante de tiro esportivo na modalidade Hangdung- Light. A vítima levou um tiro no rosto e não resistiu.
De acordo com vídeos publicado no perfil Team Molina, dedicado a praticantes do esporte, as imagens exibiam a adolescente durante um treinamento em um campo de tiros, no dia 23 de junho. O pai dela também praticava o esporte, assim como os irmãos.
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Nas imagens, é possível ver a habilidade da jovem, que atira e em seguida troca o cartucho da arma. Após a sequência de tiros, o treinador mostra o alvo, onde ela acertou principalmente no centro e no campo superior. Ele elogia o resultado depois.
O caso
Isabele Guimarães Ramos com outros 3 adolescentes na casa, do Condomínio Alphaville. Uma das adolescentes confessou que enquanto mexia em uma das armas que estava na casa acabou atirando acidentalmente na amiga.
Isabele foi encontrada pelos policiais militares dentro do banheiro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e constatou a morte da adolescente.
Na casa foram encontradas 7 armas, sendo uma no nome do pai da adolescente que atirou, 4 em processo de documentação junto ao Exército e duas em nome de outra pessoa.
Veja o vídeo
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cidão - 14/07/2020
onde o nome da infeliz! se ela praticava tiro esportivo junto com o pai deveria saber que brincar com arma em casa é perigoso,ela tinha experiencia o pai também deveria saber disso, o meu pesar é porque a imprensa não divulga o nome dela e nem do pai? Estamos no século 21isso tem acabar estão agindo com na idade média só porque é rico protegem o nome.
Leandra - 13/07/2020
Quem realmente matou a vítima, foi o pai da ré, pois este estimulou desde cedo seus filhos, a prática de tiros.
Eleandra - 13/07/2020
No caso Isabelle,torna-se difícil, aceitar a versão de tiro acidental, efetuado por uma adolescente, que sabia manusear armas. Infelizmente, a verdade dos fatos ficaram com a vítima, nos restando, apenas versões.
Guedes Guedes Braz - 13/07/2020
Valores alterados, pagar um treinador e gastar uma fortuna em balas treinando uma adolescente de 14 ou 15 anos com uma pistola automática, só pedia dar errado.
4 comentários