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DEU EM A GAZETA 10.04.2025 | 06h59

Abilio fecha 100 dias com afagos e quase ‘blindado’ de críticas

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Mayke Toscano/Secom

Mayke Toscano/Secom

Silêncio, paciência e afagos. Assim completa os 100 primeiros dias da gestão Abilio Brunini (PL) à frente da Prefeitura de Cuiabá, na avaliação dos principais políticos da capital. Apenas o deputado Lúdio Cabral (PT), adversário do bolsonanista no segundo turno da eleição do ano passado, pela primeira vez pontuou suas críticas.

 

O governador Mauro Mendes (União) disse que não iria comentar sobre a administração de Abilio, que ele apoiou no segundo turno. Já o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) entende que o prefeito tem a confiança da população e que é bem ‘intencionado’ e tem ‘boa vontade’. ‘É normal que em 90, 100 dias, com um ambiente urbano como Cuiabá que estava muito largado, é normal não que não esteja tudo no lugar. Mas eu acredito que vai mudar’, avaliou.

 

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Já o presidente da Assembleia, Max Russi (PSB) também prefere dar mais tempo ao gestor para poder fazer uma avaliação da sua administração. Segundo ele, agora é preciso ter paciência e apoiar o município. ‘Ele [Abilio] teve uma série de dificuldades e está lá enfrentando. Esperamos que num curto espaço de tempo possa trazer aquilo que o cuiabano quer. [à] Vamos estar acompanhando neste momento não criticando, mas oferecendo apoio, para que essas coisas aconteçam, no segundo momento a gente pode criticar e falar dos pontos ‘, disse.

 

O deputado estadual Eduardo Botelho (União) também seguiu na mesma linha e disse que só comentará a gestão Abilio quando completar 6 meses. Juca do Guaraná (MDB), partido de oposição, também acha que ainda é cedo para avaliar a gestão, mas cobrou ações emergenciais em algumas áreas. ‘Abilio precisa parar um pouco de ir à Câmara e focar mais na prefeitura. Ele agora é prefeito e precisa focar na sua gestão’.

 

100 DIAS

Com um decreto de calamidade financeira vigente desde 3 de janeiro deste ano, a gestão Abílio conseguiu aprovar uma minirreforma administrativa com a redução de 43 cargos comissionados, passando de 812 para 769. Em compensação, a reforma administrativa aumentou a Verba Indenizatória de secretários, que saltará de R$ 12.358,34 para R$ 12.852,32, a partir de maio.

 

Abilio prometeu economizar R$ 100 milhões em 100 dias, bem como o fim da taxa do lixo e o estacionamento rotativo na capital. Contudo, consegui apenas na semana passada aprovar o fim da taxa do lixo para julho. Ou seja, a população continuará pagando a taxa por mais dois meses.

 

Leia matéria completa na edição do jornal A Gazeta

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