Advogado, médico, empresário e policial; veja as opções em Barra do Garças

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Em Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá), os eleitores terão 4 candidatos para escolher nas eleições, que serão realizadas em 15 de novembro. São um advogado, um médico, um empresário e um delegado, sendo um deles vice-prefeito do atual gestor Roberto Farias (MDB).

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O município tem 60,6 mil habitantes e 46.109 mil eleitores, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divididos em 9 zonas. Para este pleito, o horário de votação começa mais cedo, às 7 horas, para evitar aglomeração, e também terão preferência para acesso às urnas os idosos e pessoas do grupo de risco para a covid-19.

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Wellington Marcos

Único candidato a se declarar negro entre os 4, Wellington Marcos (DEM) é vice do atual prefeito e tem em seu palanque nome como o deputado estadual Max Russi (PSB) e o senador Wellington Fagundes (PL). Além disso, ele já foi vereador e traz na chapa o vice Pastor Marosan Dias (PSL), em uma coligação formada por Republicanos, MDB, PSL, DEM, PSB, PDT e PL. Ele não declarou nenhum bem ao TSE.

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Domingos Sávio

Quem também entrou na disputa é o advogado Domingos Sávio (PRTB), que em sua primeira eleição foi buscar em Brasília o apoio do vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Com patrimônio de R$ 921 mil mil e tendo como vice o empresário Israel do Emporium Café (PRTB), Sávio já enfrentou um escândalo logo no começo da campanha, ao ter o nome associado ao vídeo pornográfico, que ele alegou ser fake news, e denunciou à Polícia Federal.

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Dr. Adilson

Servidor público e delegado há mais de 20 anos, Dr. Adilson (PSD) se licenciou do cargo para concorrer à Prefeitura de Barra do Garças com o apoio de PP, PSDB, Cidadania, DC e PSD. Em sua primeira eleição, o delegado tem como vice Professor Sivirino (PSD), que foi eleito vereador em 2016. Na declaração de patrimônio do candidato constam R$ 434,7 mil em bens.

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Dr. Paulo Rayne

Na corrida eleitoral, tem ex-prefeito querendo retornar ao cargo. Dr. Paulo Raye (PROS) comandou o Executivo municipal entre 1988 e 1992, foi cassado pela Câmara no último ano de mandato, conseguiu provar a inocência, mas já era tarde para voltar ao poder. O médico concorre à prefeitura em uma coligação com PT, PTB, Pode, PV, SD, PC do B, PROS e Avante e traz como vice o advogado Dr. Edvaldo (PC do B). Apesar de ter R$ 468,2 mil em bens, seu vice declarou patrimônio de R$ 2,4 milhões.