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reposição 22.06.2025 | 10h07

Após críticas, vereadora confere entregas de medicamentos em Cuiabá

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Assessoria

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Presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Cuiabá, vereadora Michelly Alencar (União), presidente, visitou o Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos (CDMIC), onde fiscalizou a chegada de medicamentos que estavam em falta nas unidades de saúde da capital. Entre eles, os 58 mil comprimidos de dipirona, um dos mais procurados pela população, que começaram a ser distribuídos para as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimentos (UPAS) e policlínicas.

 

Leia também - 'Não é minha obrigação comprar medicamento básico', diz vereadora diante de críticas

 

Durante a visita ao CDMIC, Michelly verificou item por item dos 39 medicamentos que constam na tabela apontada pelo Ministério Público como em falta nas unidades de saúde de Cuiabá. Esses medicamentos integram a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), definida pelo Ministério da Saúde, que estabelece quais são os itens básicos obrigatórios para atendimento da população.


Segundo ela, um carregamento de dipirona chegou na tarde de sexta-feira (20) e, segundo informações da Empresa Cuiabana de Saúde, um novo lote está previsto para chegar já na próxima segunda-feira (23).


"De um total de 39 itens que constam na lista, já avançamos com 29. Seguimos na cobrança e na fiscalização porque ainda faltam medicamentos. Mas o que mais gera ansiedade na população e que tem sido a nossa principal cobrança é justamente a dipirona em comprimido, que não pode faltar nas unidades", destacou a vereadora.

 

Nesta semana, vereadora foi alvo de críticas nas redes sociais por ter destinado R$ 1,2 milhão em emenda parlamentar para a compra de canetas emagrecedoras, usadas no tratamento de obesidade grave, ao invés de investir em medicamentos básicos como losartana, dipirona e outros. Em entrevista à rádio Vila Real FM, Michelly rebateu as críticas e disse que não é obrigação dela custear o básico da saúde pública.



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