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Política de MT - A | + A

ANALISADO ESSE MÊS 16.09.2025 | 08h00

Assis defende manter veto para aumento de vagas na Câmara Federal

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Reprodução/Marcos Lopes

Reprodução/Marcos Lopes

O deputado federal Coronel Assis (União), garantiu que manterá oposição ao Projeto de Lei Complementar (PLC) que tenta aumentar o número de deputados de deputados federais saindo 513 para 531. O PLC já havia sido vetado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em julho, mas até o fim do mês os parlamentares devem votar pela manutenção ou derrubada do mesmo.


De acordo com o deputado, seu voto será pela manutenção do veto por caminhar no alinhamento com os cidadãos brasileiros, que rejeitam custear despesas públicas em meio ao cenário de desiquilíbrio fiscal.


“Meu voto pela manutenção do veto é o meu posicionamento desde o início da discussão deste projeto. Eu fui um dos 207 deputados que votou contrário ao aumento, e vou votar pela continuidade do veto, porque aumentar o número de vagas na Câmara é uma irresponsabilidade em meio ao trágico cenário de irresponsabilidade fiscal protagonizado pelo governo”, defende Coronel Assis, também vice líder da oposição.


A fala do deputado causa certo atrito com os demais membros da bancada já que até o início do mês, era esperado que uma articulação liderada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), tentava convencer a bancada federal de Mato Grosso a mudar o seu posicionamento e votar para derrubar o veto do presidente. A atual coordenadora da bancada federal, Coronel Fernanda (PL), buscou realizar uma reunião entre os 8 deputados federais e 3 senadores mato-grossenses para que juntos pudessem tomar uma decisão conjunta sobre o tema.

Os argumentos colocados apontam que o aumento de 8 para 10 parlamentares, Mato Grosso teria R$ 1 bilhão a mais por ano, fruto das emendas parlamentares e individuais e de bancada. Outro ponto de convencimento é de que o aumento de representantes poderia ajudar o Estado em votar projetos de seu interesses.

O projeto não tem previsão de votação, mas a presidência da Casa quer apreciá-lo ainda esse mês.

 

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