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CRISE PARTIDÁRIA 11.12.2023 | 10h49

Deputada afirma que Botelho poderá ser taxado de 'traidor' se deixar União Brasil

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Reprodução/Facebook

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Deputada federal em exercício, Gisela Simona (União), afirmou que o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), poderá ser considerado ‘traidor’, caso deixe o partido para disputar à prefeitura de Cuiabá no ano que vem pelo PSD.  

 

Segundo ela, isso seria poderia ser um dos motivos para que Botelho tenha tido cautela em definir o seu futuro político. “O que existe é a fidelidade partidária. Hoje, quem tem o mandato pelo União Brasil chegou onde está por força dessa bandeira partidária também. E sair do partido agora pode dar uma pecha de traidor, de alguém que abandona o barco antes da hora. Então, são situações que ninguém quer passar por isso. Por isso, talvez, a resistência em sair do partido”, disse Simona durante entrevista ao Jornal do Meio Dia da TV Vila Real.  

 

A posição de Gisela Simona ocorre por conta de que ela poderá ser a maior beneficiada, caso Fábio Garcia, que atualmente ocupa o cargo de chefe da Casa Civil do governo Mauro Mendes (União), seja eleito prefeito no ano que vem.  

 

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Apesar do entendimento da parlamentar, que a saída de Botelho poderia soar como traição, ela própria já abandou um partido para disputar as eleições de 2022. Após uma disputa pelo comando do PROS, ela não permaneceu na legenda, migrando para o União Brasil, onde disputou a vaga de federal, ficando na suplência.  

 

Questionada se hoje há um racha no partido, Gisela negou e disse que a disputa interna entre Botelho e Garcia ocorre porque a sigla se tornou a maior do Estado com várias lideranças políticas.   “Acredito que o ideal seria um consenso, e que ficássemos todos juntos para a disputa na capital, que é uma das disputas mais difíceis dentro do Estado de Mato Grosso mas também respeito a posição de cada um em como quer seguir a sua vida política”, analisou.  

 

Ela também acredita que não haverá um recuo por parte de Fábio Garcia, que teria apoio de parte da legenda. “A questão hoje é: se o Botelho continua no União, e vai a uma convenção, por exemplo, disputar com o Fábio Garcia, ou se ele toma sua decisão e mudar de partido”, concluiu.

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