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vagas abertas 17.08.2025 | 14h58

Governador atribui atraso em obras à falta de trabalhadores

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Fred Moraes / GD

Fred Moraes / GD

Com 189 contratos de obras em execução, totalizando cerca de R$ 7,6 bilhões, o governo de Mato Grosso passa por dificuldade em encontrar profissionais para trabalharem nas construções. A escassez de mão de obra é uma das justificativas apresentadas para o atraso na entrega dos projetos à população.

 

Com alguns prazos postergados, o governador Mauro Mendes (União) explicou que, embora a Secretária de Infraestrutura (Sinfra) cobre as empreiteiras, a falta de pessoal é entrave.

 

À imprensa, ao explicar a demora na conclusão das obras do Bus Rapid Transit (BRT) na capital, no trecho que corresponde a avenida do CPA, o gestor ponderou que o problema não está em "apertar" empreiteiras e, sim, "dar tempo ao tempo" para que o banco de vagas seja preenchido. Esta parte do traçado do BRT deveria ser entregue em setembro.

 

“Olha, eu tenho visto a empresa trabalhar lá [obras do BRT], tenho visto hoje, em todo o Estado de Mato Grosso, as empresas com dificuldade de performar, com falta de mão de obra. Isso é um gravíssimo problema que estamos tendo para tudo quanto é lado. A gente está apertando as empresas, ameaçando, mas não adianta. Nós rescindimos com uma empresa que performava mal com falta de mão de obra, colocamos outra, mas ela falou: 'estamos com 150 vagas em aberto'. Não conseguem recrutar em Mato Grosso, estão tentando recrutar no Nordeste”, alegou o governador.

 

Conforme o governador, a demanda não é específica do estado a outras regiões, mas geral no ramo da construção civil.

 

“Isso está afetando diretamente todas as obras, não é só no Mato Grosso, não. Vamos falar a verdade. Eu conversei ontem com vários governadores e todos nos seus estados estão tendo esse problema também. Está começando a faltar mão de obra no país inteiro. Isso é muito ruim”, continuou.

 

Conforme o Mapa de Obras da Sinfra, boa parte dos projetos em vigência no estado tiveram prazos mais longos estabelecido pelo Executivo. Alguns contratos chegam a ter prazo estendido em até uma no e meio.

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Comentários

JORGE1 - 11/09/2025

Poderia ter deixado de lado a construção do Parque Novo Mato Grosso e aproveitado esses trabalhadores no que realmente precisa ter uma finalização, a construção do BRT. O ideal mesmo, com a desistência do VLT, o governo não deveria ter trocado pelo BRT, que é um retrocesso, um veículo antiquado.

sergio - 17/08/2025

pagando essa mixaria de salario, sem condiçoes de trabalho, sem um refeitório, um banheiro decente, com certeza não vai conseguir mão de obra barata...ESCRAVIDÃO LEGALIZADA.

Elias Valério de Olinda - 17/08/2025

Mão de obra há,só que pagam salário de escravo.

3 comentários

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