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candidato ao governo 22.07.2025 | 13h56

Júlio ironiza apoio dos Maggi; 'vão para onde o vento tocar'

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TV Vila Real

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O deputado estadual Julio Campos (União Brasil) ironizou a postura política adotada pelos barões do agronegócio, os primos Blairo e Eraí Maggi, ao comentar as articulações para a sucessão ao governo de Mato Grosso nas eleições de 2026. Isso porque os irmãos já pediram votos para o presidente Lula, mas circulam entre aliados de Bolsonaro, como no almoço com o governador Tarcísio de Freitas, no sábado (19), em Cuiabá.


Durante entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real (canal 10.1), nesta terça-feira (22), o parlamentar afirmou que o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) será candidato ao Palácio Paiaguás “com ou sem o apoio do governador Mauro Mendes (União)”. Contudo, seu irmão, o senador Jayme Campos (União) também quer o cargo.

 

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O parlamentar também disparou que Pivetta tem condições estruturais e partidárias para encarar a disputa, inclusive com apoio declarado dos Maggi, que, de acordo com ele, transitam conforme os ventos políticos do momento.


“Ele tem estrutura para ser candidato, tem o partido dele, o Republicanos, Novo, PRD, tem fundo partidário, recursos próprios... fora o grupo Maggi e Scheffer, que são os barões do agronegócio, que hoje estão com Lula, amanhã com Bolsonaro, depois Tarcísio. Do lado que o vento está tocando, eles estão firmes para ganhar a eleição”, disparou.


As declarações acontecem em meio ao início das articulações para as eleições de 2026. Julio é irmão do senador Jayme Campos, também do União Brasil, que é apontado como pré-candidato ao Palácio Paiaguás.


Setores do partido defendem um projeto próprio da sigla, visando fortalecer as candidaturas proporcionais e garantir mais cadeiras na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional.


O principal impasse, no entanto, é o compromisso já declarado pelo governador Mauro Mendes em apoiar a candidatura do atual vice, Otaviano Pivetta.


O comentário foi motivado por uma provocação do apresentador Lúcio Sorge, que mencionou a aproximação dos empresários com o governo Lula. Julio não poupou ironia. “Hoje, Lula. Amanhã, Bolsonaro. Depois de amanhã, Tarcísio. Você conhece o grupo como é. Do lado do vento está tocando, eles estão firmes", disse.


Apesar da crítica, Julio disse não ver resistência interna à candidatura de Pivetta, mas ponderou que o nome ainda precisa se consolidar entre os aliados.


“Não há nenhuma dificuldade em compor com Otaviano Pivetta. O vice-governador nos respeita, sempre tratou a gente com educação, finura e não temos nenhuma dificuldade. Agora, o nome do vice-governador precisa ser consolidado nas bases partidárias. Ele colocou seu nome recentemente e está trabalhando para isso”, destacou.

 

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