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obras no portão do inferno 07.11.2025 | 12h00

Licitação de túnel 'está na ponta da agulha', diz Mendes

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Montagem

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O governador Mauro Mendes (União) afirmou que a licitação para construção do túnel no Portão do Inferno, entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães (567 km ao Norte), está “na ponta da agulha” e deve ser lançada nos próximos dias. A obra promete ser a solução definitiva para os constantes deslizamentos de terra na região, substituindo o antigo projeto de recorte do paredão rochoso, descartado após estudos apontarem inviabilidade técnica e ambiental.

 

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“Parece-me que a licitação está na ponta da agulha. Questão de dias ou de horas a publicação do edital. Primeiro, nós temos que licitar a obra, contratar, cumprir essa burocracia e, assim que ficar pronto, iniciar as obras”, disse Mendes.


O governador explicou que a técnica a ser usada na construção ainda será definida pela empresa vencedora do processo, mas adiantou que o modelo de escavação deve ocorrer de forma mecanizada e protegida, devido à característica da rocha no local.


“Eu não conheço a técnica que vai ser usada pela empresa, mas dependendo de qual for, ela pode iniciar ali os serviços preliminares ou até mesmo as escavações, porque é uma escavação feita mecanicamente protegida, já que a rocha não permite uma escavação a céu aberto”, completou.


O edital para escolha da nova empresa deve ser publicado após as revisões técnicas do projeto, e o prazo de execução previsto é de um ano. O plano original já consumiu cerca de R$ 10 milhões dos R$ 37,6 milhões contratados após aditivos, mas acabou suspenso após questionamentos técnicos.


As obras no Portão do Inferno começaram em 2024, mas foram paralisadas para reavaliação depois que o projeto inicial foi descartado. Estudos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) chegaram a alertar o governo sobre a inviabilidade da primeira proposta, que previa o recorte do paredão, mas não foram acatados.


Durante a entrevista, Mendes também comentou sobre a renovação do termo de delegação de competência ambiental, instrumento que permite a um órgão público executar atribuições em nome de outro, como licenciar, fiscalizar ou aplicar sanções, sem transferir a titularidade da competência.


“Em relação à renovação do termo de delegação do termo de competência, renovação da delegação do termo de competência para licenciar a duplicação ali da estrada de Chapada. Nós tínhamos esse termo, ele venceu e eles não renovaram, sem nenhuma explicação. Nós já licenciamos na Sema coisas que são dezenas de vezes mais complexas do que uma rodovia, mas eles não quiseram fazer, não fizeram. Demoraram quase dois anos para responder e negar”, criticou o governador.

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