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TRÂNSITO SERÁ IMPACTADO 15.05.2025 | 08h13

Max avalia como 'lamentável' demolição de obra e prevê transtornos na mobilidade e rotina de cuiabanos

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) Max Russi (PSB) avaliou como lamentável a situação da obra de passagem de nível na rua Desembargador Trigo de Loureiro, sob a avenida Miguel Sutil, que deverá ser totalmente demolida em função de falhas estruturais. O deputado já antecipa o transtorno que será gerado na mobilidade urbana e na rotina de deslocamento dos cidadãos cuiabanos.

 

“É lamentável, é um trecho crítico. Trava o trânsito ali e refazer uma obra que já foi feita, já foi paga é sempre muito ruim. Agora se chegou nessa conclusão, deve estar gerando risco para quem passa por ali, para quem mora ali perto, para todos nós. Então tem que ser tomada essa providência rápido, infelizmente vai ser mais um transtorno e a população cuiabana vai sofrer”, avaliou.

 

Questionado sob o ponto de vista da atuação parlamentar como fiscalizador e se pretende solicitar um diagnóstico mais aprofundado do local para compreender a situação e evitar que o mesmo ocorra em outros pontos da mesma obra, Russi não apontou uma definição, mas espera que uma solução seja tomada o quanto antes.

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Conforme noticiado pelo jornal A Gazeta na edição de quarta-feira (14), a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) anunciou que a estrutura feita em 2014 precisará ser totalmente demolida por conta de falhas estruturais que acarretam na necessidade de reconstrução completa.

 

Iniciada em novembro de 2012, as obras da trincheira Trigo de Loureiro foram realizadas pelo Consórcio VLT, com um investimento de pouco mais de R$ 7 milhões. Há cerca de oito meses, o Consórcio VLT encaminhou um ofício à pasta alertando que a estrutura precisaria ser reforçada antes de promover as escavações, com risco de comprometer a segurança viária com o avanço das obras do Complexo Leblon.

 

De acordo com o secretário de Infraestrutura, Marcelo de Oliveira, a obra não poderá ser reaproveitada devido a “má execução” no ano de 2014 e que a passagem de nível construída no local não suporta o peso dos automóveis e se mantém em pé apenas porque está apoiada sobre o solo. “Não há risco para os motoristas no momento, mas não temos como aproveitar o que foi feito, conforme o próprio Consórcio VLT alertou”, afirmou.

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