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EM NOME DA FEDERAÇÃO 12.12.2025 | 14h50

Novo presidente do PP defende que todos 'lutem por sonhos'

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Fred Moraes e Pablo Rodrigo

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução

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Em seu primeiro evento como presidente do Partido Progressistas em Mato Grosso (PP-MT), o ex-deputado Nilson Leitão defendeu diálogo entre os políticos, união no grupo e respeito às pretensões eleitorais de todos os seus filiados. Sem alimentar polêmicas, Leitão pregou que ninguém terá seus “sonhos” podados antes da hora, numa referência ao senador Jayme Campos (União), que garantiu disputa ao governo, mas não encontra amparo entre aliados.

 

Leitão destacou que o partido tem grande força política do país, o que naturalmente gera disputas internas por espaço. Segundo ele, a legenda reúne “gente competente, eficiente e capaz”, citando nomes como o governador Mauro Mendes, Jayme Campos e a senadora Margareth Buzetti, que vem se destacando no Congresso.


Leia também - Mauro ignora pressão de Jayme e diz desconhecer pré-candidatura; 'qualquer um pode falar'

 

“Nós não queremos perder ninguém na estrada. O calendário nos permite não tirar sonho de ninguém. Todo mundo deve sonhar, lutar e buscar o que anseia”, afirmou Leitão.

 

Ele reforçou que seu papel como presidente será o de equilibrar interesses e fortalecer o diálogo para garantir coesão interna até as convenções do próximo ano. “Sou apenas um colaborador. O presidente é aquele que ajuda a argumentar, equilibrar e dialogar. Até julho, se Deus quiser, estará tudo organizado”, declarou.

 

As falas de Leitão ocorrem em meio a um novo capítulo da disputa interna na federação União Progressista (junção das siglas para disputa eleitoral). Na quinta-feira (11), o governador Mauro Mendes voltou a minimizar a pressão de Jayme Campos para oficializar sua pré-candidatura ao governo.

 

O governador afirmou desconhecer qualquer comunicação oficial sobre a intenção do senador e destacou que 2026 ainda está distante.

 

“Qualquer filiado pode falar que é candidato. Isso é definido nas convenções. 2026 está muito longe. Não sofro por antecipação”, alegou Mendes.

 

Nos bastidores, Jayme tem encontrado resistência dentro da própria federação, que hoje se inclina mais ao nome do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) para a disputa estadual.

 

Jayme endurece discurso e cobra espaço 

Em vídeo nas redes sociais, Jayme reafirmou que não abre mão da candidatura e garantiu que seu histórico político “fala por si só”. Aos 74 anos, disse que apresentará seu nome à federação “no momento oportuno”.

 

“Não abro mão da minha candidatura. Doa a quem doer.”, destacou o político que governou Mato Grosso entre 1991 e 1995.

 

Apesar do tom firme, o senador ressaltou que fará o movimento de forma “humilde” e defendeu que tem experiência suficiente para liderar o Estado. 

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