23 sim e 1 não 06.02.2023 | 14h25

redacao@gazetadigital.com.br
JLSIQUEIRA / ALMT
Eleito para seu 4º mandato na presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL), o deputado Eduardo Botelho (União) voltou a se queixar do voto “não” que sua chapa recebeu na eleição da Mesa Diretora da AL para o biênio 2023/2024. Segundo o parlamentar, todos os seus colegas aprovaram a chapa. Botelho não gostou de um deles ter voltado atrás e disse que político “tem que ser pessoa de palavra”.
A chapa "Assembleia Unida por Mato Grosso”, que tem Eduardo Botelho como presidente e Max Russi (PSB) como 1º secretário, recebeu 23 votos favoráveis e um contrário.
Em seu discurso, Botelho agradeceu os votos e ainda disse “eu considero unanimidade, acho que essa pessoa que votou ‘não’ errou”.
Em entrevista ao programa Tribuna, da Rádio Vila Real, na manhã desta segunda-feira (6), o presidente da Casa de Leis criticou o autor do voto “não”, que ainda não se revelou, por considerar que “todos foram consultados, todos disseram que era o melhor”.
“Eu disse o seguinte, que acho ruim. E isso [de não manter a palavra] acabou dentro da Assembleia, porque os 14 que estavam comigo se mantiveram firmes até o final, então houve uma mudança de postura. Embora eu não tivesse oferecido nada, se mantiveram firmes até o final”.
O deputado disse que essa atitude, de prometer e não cumprir, não condiz mais com a postura dos parlamentares nas articulações na Assembleia.
“Acho que isso mudou muito, e tem que mudar em tudo, inclusive nas políticas futuras. Os candidatos, quando fizerem suas promessas, têm que ser cumpridas na hora que ele assumir o mandato, tem que acabar com esse negócio de político que fala uma coisa e chega na hora faz outra, eu tenho pregado isso, político tem que dar exemplo para a população, tem que ser pessoa de palavra”.
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