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DEU EM A GAZETA 27.12.2023 | 10h16

Progressistas vira ‘noiva da vez’

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Noelma Oliveira

noelma@gazetadigital.com.br

Reprodução

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O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), que sela o seu futuro partidário ainda nesta semana, tem a missão de atrair o Progressistas (PP) para o seu palanque eleitoral no próximo ano, quando disputará a Prefeitura de Cuiabá.

A sigla, liderada pelo deputado Paulo Araújo (PP), próximo de Botelho, é considerado noiva da vez. Contudo, as principais lideranças da legenda dão apoio ou estão na gestão Mauro Mendes (União). Uma queda de braço promete ser levada até a convenção em meados do próximo ano pelo apoio dos progressistas.

 

A sigla, devido à bancada na Câmara Federal, é cobiçada também pelo seu tempo de televisão na propaganda eleitoral gratuita. Atrativo em qualquer composição eleitoral.

 

Apesar não presidir o PP, o ex-senador Cidinho Santos retornou à sigla este ano, avalizado pela direção nacional com o poder de decisão no Estado. Ele faz parte do diretório estadual. No entanto, como presidente do Conselho da Nova Rot, indicado por Mendes, Santos é próximo do grupo governista, liderado por Mauro, que apoia a pré-candidato do secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), que disputa com Botelho a indicação da sigla para concorrer à Prefeitura de Cuiabá.

 

Botelho chegou a ser convidado para ingressar no PP. Mas, antemão, avisou que tem uma conversa adiantada com o PSD, sigla presidida em Mato Grosso pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Na legenda, Botelho tem a garantia de tocar o seu projeto sem divergências internas.

 

Eu quero o PP junto comigo onde eu estiver, se estiver no União ou no PSD. É um partido grande, que tem nomes importantes como Paulo Araújo, Blairo Maggi, mas já temos uma negociação avançada no PSD, disse o presidente da Assembleia.

 

O PP não tem pretensão de lançar candidato a prefeito de Cuiabá. Mais uma vez será coadjuvante na eleição da capital. O objetivo da sigla é ampliar a bancada na Câmara de Vereadores. No pleito passado, a sigla elegeu dois vereadores e pretende no mínimo dobrar este número na eleição do próximo ano.

 

Ficha limpa

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, também do PP, pode ser uma peça importante no rumo da sigla no próximo ano. Até poucos dias atrás, Geller estava inelegível, sem cargo no governo Lula e cassado. No entanto, conseguiu reverter a decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

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