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após denúncias 10.03.2022 | 07h20

Secretário cita 'desfalque' na segurança e espera nomeações de concurso ainda em 2022

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Thalyta Amaral e Allan Mesquita

redacao@gazetadigital.com.br

Secom

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Diante das denúncias de irregularidades no concurso da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), o chefe da pasta, Alexandre Bustamente, disse na segunda-feira (7), que aguarda que as nomeações dos aprovados ocorram ainda este ano. O certame passa por investigação e poderá ser homologado no final de junho, após a conclusão do inquérito.


"A gente está trabalhando muito para que o Estado de Mato Grosso tenha a oportunidade de colocar esses profissionais aprovados em concurso esse ano para trabalhar. Nomeando dentro do planejamento que está sendo feito, eles vão para academia", afirmou durante coletiva da imprensa do Palácio Paiaguás. 


Conforme noticiou o , o concurso foi realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por meio de um contrato firmado com o governo do Estado. O exame foi realizado com o intuito de selecionar profissionais para as polícias Militar, Civil, o Corpo de Bombeiros e ainda a Politec.

 

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Entretanto, diversos candidatos denunciaram diversas irregularidades como a ausência do colhimento de digital, conversa entre os candidatos dentro e fora das salas onde as provas eram aplicadas. Até mesmo empresas com CNPJ apareceram na lista de inscritos para o cargo de soldado da policial militar.


A UFMT alegou que ocorreram problemas pontuais na aplicação, que, segundo a instituição, não impactariam na segurança ou validade do processo avaliativo. As denúncias seguem sendo apuradas pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Polícia Civil.


Enquanto isso, o Tribunal de Contas (TCE) determinou a suspensão cautelar do resultado final do concurso. Apesar das polêmicas, Bustamante defendeu a contratação dos profisisonais, que, segundo ele, irão suprir o desfalque no quadro de servidores da segurança de Mato Grosso.


"O deficit é em todas as instituições, tanto de peritos, médicos-legistas, oficiais da PM, militares, bombeiros, na Polícia Civil o nível de escrivão é muito baixo. As investigações estão ocorrendo e teremos uma solução para todas essas denúncias", finalizou.

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