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Política de MT - A | + A

esperavam 1,5 milhão de pessoas 21.03.2025 | 17h01

Vereador diz que temor por prisão reduziu público em ato

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Mariana Lenz e Vinicius Mendes

redacao@gazetadigital.com.br

ELIX AVERBUG / ATO PRESS / ESTADÃO CONTEÚDO

ELIX AVERBUG / ATO PRESS / ESTADÃO CONTEÚDO

Vereador por Cuiabá, Rafael Ranalli (PL) admite que o ato de 16 de março em prol da anistia aos presos e condenados do 8 de janeiro não atingiu a expectativa de público, mas defende que o bolsonarismo não perdeu força. Para o político, o número aquém do esperado se justifica pelo temor de eventuais “prisões”.

 

“Eu sou um apoiador aqui em Cuiabá, fiz um adesivaço da anistia. [...] Muitas pessoas mandavam no meu WhatsApp: 'ah, Ranali, acho que eu não vou porque eu tenho medo de ser preso'. Isso teve sim. Só que isso aí já é uma guerra de narrativa. Foi bom, a PM do Rio de Janeiro falou que tinha 400 mil pessoas, a USP e a esquerda falam que tinha 18 mil. Mas 18 não tinha, talvez não tivesse as 400, mas o objetivo foi atingido. É menos que 1 milhão e meio que Bolsonaro queria. Mas 18.000 pessoas não tinha", argumentou.

Leia também - Prefeito avisa secretariado; 'se achar ruim, pede para sair'

 

Questionado se o bolsonarismo tem perdido força no estado de Mato Grosso, o parlamentar acredita que não e citou como exemplo o apoio do governador Mauro Mendes a manifestação, que, embora tenha dito que não participaria de nenhum ato contra um presidente eleito democraticamente, marcou presença na concentração em Copacabana junto da esposa. Demais parlamentares mato-grossenses também participaram do ato que, além da anistia, pedia o afastamento do presidente Lula (PT).

 

"Não, eu não acho. Tanto é que o nosso governador foi até lá com a primeira dama. Se o bolsonarismo tivesse perdendo força, o governador do Estado, que é um dos melhores governadores por pesquisas, pelo superavit do governo estadual, não estaria lá. Eu sou representante do Bolsonaro em Cuiabá, eu entreguei 6 mil adesivos na Praça do Choppão, no sábado e domingo, com chuva. Então, se está perdendo força, eu não acredito", justificou.


Ato de 16 de março 
Organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) o ato de 16 de março em Copacabana (RJ) mobilizou milhares de bolsonaristas por todo Brasil. A intenção do protesto foi de gerar um clamor em prol da anistia total para os presos e condenados pela invasão da sede dos Poderes em Brasília e ainda pedir o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Estiveram no Rio de Janeiro parlamentares do Partido Liberal, de Bolsonaro, e ainda outras lideranças alinhadas a direita em Mato Grosso como o governador Mauro Mendes (União Brasil); a primeira dama do Estado, Virginia Mendes; o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL); o presidente estadual do PL, Ananias Filho; o empresário Odilio Balbinoti; o senador Wellington Fagundes (PL); o senador José Medeiros (PL); o deputado estadual Xuxu Dal Molin (União Brasil), entre outros.

Parlamentares que não compareceram como o vereador Rafael Ranalli (PL) e apoiadores do ex-presidente realizaram a distribuição de adesivos em frente a praça do Choppão.

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Comentários

Gilston - 22/03/2025

Fico aqui pensando como esta gente que posso chamar de "idiotas" amam tanto este cara chamado bolsonaro se quando era presidente nada fez por Cuiabá nem para Mato Grosso. Ao meu ver é querer mesmo confrontar o judiciario memso.

José - 21/03/2025

Porque todos bolsonarista gosta de mentir Isso e chamar o leitor burro para crer numa saída tão desastrosa com esse comentário

.Marlan - 21/03/2025

Com todo respeito à opinião do vereador Ranalli, a meu ver o diminuto publico no ato pró anistia/Bolsonaro, dia 16/03/25, no Rio de Janeiro, nao tem absolutamente nada a ver com medo de prisão, até porque era um ato democratico. A bem da verdade é que os fatos apurados pela Policia Federal, que aliás pertence o nobre vereador, Instituição de grande credibilidade Nacional, trouxe a publico os verdadeiros motivos e objetivos daqueles atos de 08 de Janeiro de 2023, e levaram muitos bolsonaristas refletir a respeito e optaram por nao irem e nem apoiar o ref. ato.

Luis Carlos do Espírito santo - 21/03/2025

Kkkkkkkkk conta outra

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