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ALVO DE BUSCA E APREENSÃO 21.05.2025 | 10h39

Vereador novato diz que ainda é investigado pela PF sob acusação de liderar 'QG golpista'

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João Vieira

João Vieira

Empossado há cerca de uma semana, Rafael Yonekubo (PL), comentou a Rádio Vila Real FM, nesta quarta-feira (21), como anda o inquérito policial da Polícia Federal (PF) movido contra ele e outras 3 pessoas, ainda em dezembro de 2022, por meio da Operação Bloqueio, que investiga financiamento dos atos golpistas contra o resultado das eleições ocorridas no mesmo ano, que elegeram Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rafael participava dos atos no QG bolsonarista montado na frente da 13° Brigada De Infantaria Motorizada, na Avenida do CPA.

 

Conforme o vereador, sua casa foi alvo de busca e apreensão, na ocasião foram levados diversos aparelhos de telefone, bem como o passaporte, que até hoje está bloqueado. Foram apresentados quatro inquéritos, mas ele e sua defesa tiveram acesso a apenas 3.


“Entraram, pegaram meu celular. Recolheram 3 celulares, dois meus, um que eu não usava. Meu passaporte segue bloqueado. Queríamos entender porque vieram atrás de mim, respondo por 4 inquéritos. Foi em dezembro de 2022, um susto muito grande”, disse o vereador. 


De acordo com Yonekubo, o motivo de tornar alvo da PF foi por ter aceito ser a liderança das pessoas que acampavam em frente ao quartel, algo que segundo ele, surgiu por pedidos, já que há algum tempo ele encabeçou movimentos da direita.

 

“A busca ocorreu porque fechamos a Avenida do CPA nos atos. Participava como qualquer um, todos nos custeávamos, não tinha liderança. O que gerou a busca foi porque solicitei a Polícia Militar e a Semob, por meio de ofício. Eu temia que desse algo de errado, porque tinham muitas pessoas e os carros passavam por lá. Eu não queria me envolver, mas me envolvi, solicitando que a Semob fechasse a via, para desviar o percurso. Foi isso que gerou a busca e apreensão. O que está no relatório é isso. Estou como investigado, não tem nada, está parado”, explicou.


Rafael foi empossado vereador na semana passada, no lugar de Chico 2000 (PL), afastado por ser investigado dentro de um esquema de corrupção envolvendo propinas na obra do Contorno Leste, em Cuiabá, junto com o vereador Sargento Joelson (PSB) e uma construtora, a HB20 construções.

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