'ausência de indícios' 14.11.2025 | 16h09
Valter Campanato/Agência Brasil - arquivo
O ex-ministro das Comunicações Juscelino Filho (União Brasil-MA) pode respirar aliviado com menos uma investigação contra ele. Na última reunião, a Comissão de Ética da Presidência da República arquivou processo que apurava suposto atraso na liberação de funcionamento de uma rádio comunitária para beneficiar um político amigo de Juscelino.
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A rádio demorou 13 meses para conseguir a liberação por ser contra o “apadrinhado” do então ministro das Comunicações.
No entanto, a relatora Marcelise Azevedo votou pelo arquivamento do processo. Ela avaliou que havia “ausência de indícios que evidenciem conduta incompatível com os padrões e normativos éticos, capazes de justificar a instauração de procedimento de apuração ética”.
Para a relatora, ficou demonstrado que a demora do Ministério das Comunicações na outorga da rádio não foi política, mas devido a uma pendência de regularidade fiscal da empresa junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
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