'coronavoucher' 06.08.2020 | 15h18
Pedro França/Agência Senado
Cloroquina, isolamento social, funcionamento do comércio, uso de máscara, imunidade de rebanho, fechamento de aeroportos. Quase tudo relacionado à pandemia de coronavírus no Brasil é motivo de polarização. De lado a lado, apoiadores e opositores são ferrenhos na defesa de opiniões divergentes. A dicotomia que embalou o país nos últimos seis meses ganhou ruas, redes sociais e até sessões remotas do Parlamento.
Só um tema parece ter feito convergir os pontos de vista de governistas e oposicionistas: o auxílio emergencial de R$ 600 aprovado pelo Congresso Nacional e pago aos brasileiros mais vulneráveis. Apelidado de coronavoucher, o benefício alcançou a cifra de R$ 166,9 bilhões distribuídos entre 65 milhões de pessoas, colocou comida na mesa dos mais carentes e fez girar a microeconomia.
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Se o pagamento do auxílio é apontado como o grande acerto no enfrentamento ao coronavírus, a principal crítica recai sobre a postura do Palácio do Planalto. Para senadores à esquerda e à direita do espectro político, faltou ao presidente Jair Bolsonaro a capacidade de unir o país e orientar a reação de governadores, prefeitos, empresários, trabalhadores e profissionais de saúde rumo à normalidade.
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