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Ironia 31.05.2021 | 08h20

"Tem aglomeração do bem agora?", ironiza Mourão sobre atos no país

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Isac Nóbrega

Isac Nóbrega

O vice-presidente, Hamilton Mourão, ironizou os protestos contra o governo federal ocorridos durante o último fim de semana. Para o general da reserva, os atos tiveram como pano de fundo a oposição à administração Jair Bolsonaro e causaram aglomeração.

 

"A gente sabe que tem oposição. Tem um núcleo duro aí que não gosta do nosso governo. Agora, foi aglomeração, né? Tem aglomeração do bem agora? Não tem", criticou "Mourão. Distanciamento nenhum ali."

 

Leia também - CPI calcula 100 milhões de vacinas a menos por ofertas recusadas

 

Questionado sobre uma eventual mudança de rota do governo em função dos pedidos de impedimento de Bolsonaro, o vice-presidente afirmou que a "questão de impeachmento virou moda" e defendeu as regras eleitorais.

 

"Desde o fim do período de presidentes militares, não teve nenhum presidente que não tivesse passado sob ameaça de impeachment, sendo que dois foram efetivamente impichados. O presidente Sarney sofreu as ameaças, o próprio Fernando Henrique, o presidente Lula. Terminar o governo, vamos para um processo eleitoral. Se a maioria da população quiser uma mudança, ela vota pela mudança. Assim que funciona."

 

Sobre a acusação de que a vacinação contra a covid-19 não foi prioridade no governo durante a gestão da pandemia, acusação levantada durante os trabalhos da CPI da Covid no Senado, Mourão discordou da tese e defendeu as ações do presidente.

 

"Não concordo. O governo procurou comprar as vacinas que tinha que comprar, com as dificuldades existentes. Agora mesmo, aquela questão da Pfizer, o próprio presidente da Argentina, Alberto Fernandez tá tendo problema com a Pfizer, porque não está aceitando as imposições da multinacional para a compra da vacina. A Argentina tá sofrendo."

 

Gabinete paralelo
O vice-presidente também refutou a tese da oposição na CPI da Covid sobre a existência de um gabinete paralelo no Ministério da Saúde que aconselha Jair Bolsonaro nas decisões referentes à crise sanitária.

 

"Essa história de Ministério da Saúde paralelo é algo que não procede, porque o presidente da República pode chamar algum especialista, em determinado momento e ouvir a opinião deste especialista para ouvir a opinião dele", finalizou.

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