agredidos no 8 de janeiro 12.02.2023 | 08h00
Reprodução/Redes Sociais
Depois que um cavalo das forças de segurança do Distrito Federal foi agredido, durante os atos extremistas em Brasília, parlamentares estão se movimentando para proibir a participação desses animais em operações policiais. Duas propostas já foram protocoladas na Câmara dos Deputados, mas aguardam a instalação das comissões para iniciar a discussão.
A avaliação do deputado Marcelo Queiroz (PP-RJ), autor de um dos projetos, é que o uso de cavalo "é ineficaz e desrespeita as boas práticas de bem-estar animal". A matéria veda o uso de equinos "como arma e transporte em operações policiais".
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Se a proposta for aprovada, os animais não farão mais parte de guarda montada nas cavalarias federais, estaduais e municipais. A ideia é que os cavalos sejam usados para outros fins. O projeto estabelece o prazo de seis meses "para a apresentação do projeto social associado a esses animais, como a equoterapia". "Essa modalidade de terapia já vem sendo aplicada em diversos estados e municípios", defendeu Queiroz.
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Benedito da costa - 13/02/2023
Aliás esses animais eram pra ser criados a solta como selvagens onde eles deveria estar. O mundo é tecnológico e não usar os cavalos para serviços brutais.
waldomiro lopes - 12/02/2023
A PROIBIÇÃO DEVE ATINGIR PRINCIPALMENTE AOS DONOS DE CHARRETES QUE FAZEM OS ANIMAIS CARREGAR EXCESSOS DE PESOS NAS CHARRETES. DEVIA HAVER UMA LEI QUE PUSESSEM OS DONOS DE CHARRETES A PUXAR AS MESMAS, CARREGADAS DE ENTULHOS
2 comentários