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ATROPELADO EM CUIABÁ 23.07.2022 | 14h00

Após 4 anos, CRM marca julgamento de médica

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Reprodução

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A médica Letícia Bortoline será julgada pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) no próximo dia 23 de agosto. Está em pauta a conduta dela ao atropelar e negar socorro ao verdureiro Francisco Lúcio Maio. O crime ocorreu em 2018 e o processo disciplinar tramita desde então.


Leia também -MPE quer que ré seja julgada em júri popular por mortes

 

O procedimento tramita sob sigilo, porém o apurou que a data do julgamento foi marcada. Caso a profissional seja condenada, pode perder o registro junto ao Conselho e ser impedida de atuar na área.


Além do procedimento, tramita ação na esfera cível e criminal contra a médica referente ao homicídio do trabalhador.


Em audiência realizada em fevereiro, na 12ª Vara Criminal, a médica disse que não viu a vítima e que “gostaria de pedir perdão para família do seu Francisco, eu sinto muito porque eu estava naquele carro naquele momento”, disse em interrogatório.


Na ação cível movida pela filha do verdureiro, Francy da Silva Lúcio, é pedido ressarcimento das despesas fúnebres de R$ 6,6 mil, pensão mensal de um salário mínimo e indenização de danos morais no valor de R$ 225 mil.

 

A família cobra Justiça pelo falecimento do trabalhador, visto que já se passaram 4 anos e 4 meses da morte e não houve julgamento Criminal nem cível.


O caso
O verdureiro Francisco Lúcio Maia foi atropelado pela médica no dia 14 de abril de 2018, na avenida Miguel Sutil, em Cuiabá.
Imagens de câmeras de segurança da avenida mostram o momento em que o homem é arremessado contra uma árvore.

 

A investigação aponta que a médica estava em alta velocidade e dirigia sob efeito de álcool.

 

O laudo mais recente, divulgado em março desse ano, concluiu que ela dirigia a 101 km/h quando atingiu o verdureiro. O homem morreu no local.

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Comentários

Benedito da costa - 24/07/2022

Estão colocando dois atenuantes pra ela não vá a júri popular e não seja cassada seu CRM: a) as condições privilegiadas,financeiras e posições sociais que ela tem ; b) por ela ser médica. Na Constituição diz que todos são iguais perante a lei e dentro disso estão avaliando favoravelmente a posição social e profissional dela e não o crime que a cometeu. Essa é a justiça de poucos, essa é a injustiça de muitos, esse é o Brasil de todos.

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