CASO MIRELLA 09.12.2021 | 08h01

yuri@gazetadigital.com.br
Marcus Vaillant/Reprodução
Jaira Gonçalves de Arruda Oliveira, acusada de matar a enteada Mirella Poliane Chuê de Oliveira, será julgada nesta quinta-feira (9), em Cuiabá. Segundo a denúncia, a ré usou doses diárias de um defensivo agrícola para envenenar e matar a menina, com objetivo de ficar com a herança deixada pela mãe, uma quantia de R$ 800 mil.
O júri está marcado para começar às 9h no Fórum de Cuiabá. Mirella morreu aos 11 anos, em 2019. Consta na investigação que ela foi envenenada em pequenas doses por 3 meses, período que sofreu várias internações com problemas neurológicos, náuseas e outros sintomas. Mas, o diagnóstico só veio depois da morte.
Exame apontou a presença de carbofunaro no sangue da menina. O pesticida extremamente tóxico, proibido no Brasil desde 2017. Após uma investigação da Polícia Civil, dois meses depois, Jaira foi presa pelo crime, já que era a única responsável por cuidar da menina.
Consta ainda na denúncia que a motivação do crime foi a herança que a menina herdou após a morte da mãe, Poliana Chuê Marques. A jovem na época com 22 anos morreu logo após o parto de Mirella com uma forte hemorragia. Família processou o hospital por erro médico, que resultou em uma indenização de R$ 800 mil.
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