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Judiciário - A | + A

filmado com espingarda 25.04.2024 | 10h51

Médico envolvido em duplo homicídio fica em cela separada e terá atendimento psicológico

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Reprodução

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Juiz do plantão da Comarca de Peixoto de Azevedo, João Zibordi Lara manteve a prisão do médico Bruno Gemilaki Dal Poz, filho de Inês Gemilaki, envolvido nos homicídios de Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo, mas autorizou que ele permaneça em cela separada e que receba atendimento psicológico dentro da prisão. Os demais envolvidos no crime também estão presos.

 

Leia também - Polícia levou 1 dia para achar endereço de irmãos procurados por homicídios

 

Bruno foi preso com a mãe na tarde de terça-feira (23) e passou por audiência de custódia às 17h20 de ontem (24). Na ocasião, o juiz João Zibordi Lara determinou que ele permanecerá recolhido.

 

O médico pediu para ficar separado dos demais presos, citando o artigo 84 da Lei de Execução Penal que diz que “o preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado”. O magistrado atendeu ao pedido e ordenou que a unidade prisional fosse oficiada “para resguardar os direitos do custodiado”.

 

A defesa de Bruno ainda alegou problemas psicológicos e o juiz garantiu atendimento a ele dizendo que “em que pese a ausência de documentos comprobatórios da saúde psíquica do custodiado, determino que a Unidade Prisional providencie o atendimento adequado, em especial ao estado psicológico do preso”.

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Comentários

José Silvestre coelho - 27/04/2024

Depois ficam horrorizados com o PCC , CV, TCP TCC, etc , matam e tem as benesses desse judiciário mais que suspeito para ganhar tratamento VIP, 5 estrelas , tá demorando o talibã chegar aqui,

Paula - 27/04/2024

Comentário de idiota! o que tem a ver bolsonaro ou lula com a índole do cidadão que assassina alguém?? depois vcs fazem parte do governo do amor?? o falta de raciocínio!!!

Juca - 26/04/2024

Mas é bão ser da elite social! É só sentir cheiro de cadeia que já adoece. E os magistrados, aceitam e entendem os argumentos, pois são da mesma classe social do assassino. Enquanto isso, a mulher que tentou levantar uma graninha em cima do defunto Tio Paulo no banco, está trancafiada numa cela lotada. Eita cloaca do Brasil!

Cleberson Galvão Soares - 26/04/2024

Quem tem que receber atendimento psicológico, é a família de quem foi assassinado. Por está família de bandidos.

Joana Jacira soares - 26/04/2024

Agora virou moda, matam covardemente e depois alegam problemas psicológicos, o tal médico exerce a profissão?se positivo Não seria um absurdo uma pessoa com problemas psicológicos exercer a medicina fica aí a pergunta

Eduardo Marcelino balan - 26/04/2024

Quem tinha que estar com atendimento psicológico são todos da família das vítimas. Esse cara e a mãe são assassinos frios e nao tem salvação.

Maria - 26/04/2024

Na minha opinião ele e criminoso igual a outro qualquer faz a burrice e depois da um de coitadinho

Roberto - 26/04/2024

E os filhos (as) das vítimas que eles tiraram a vida será que tbm vão ser acompanhado por um psicólogo. Ou é inversão de valores. Esse congresso Nacional é uma piada. Por que será que não mexem nas leis, mas em época eleitoral dizem que vai asfaltar até o mar.

Emerson Mendonça - 26/04/2024

Essa é a verdadeira família do esloga do Bolsonarismo . Deus , pátria e família homocida.

Raimundo Sousa - 25/04/2024

Isso é Brasil, aonde as mesmas coisas vem acontecendo a anos é assainato a sangue frio violência por todos os lados,essa corja de políticos vagabundos e mentirosos todos os dias reunidos naquele congresso discutindo leis que só ficam no papel, mais que nenhuma vale nada,essas leis brasileiras nenhuma vale nada igualmente esses políticos vagabundos que criam as mesmas!

11 comentários

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