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deu em a gazeta 31.03.2025 | 11h08

31 de março, golpe militar de 1964 sob olhar da direita e esquerda

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TV Brasil

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As tropas de Mato Grosso foram uma das primeiras a chegar a Brasília para garantir o golpe militar de 1964, relembram o deputado Júlio Campos (União) e o professor Waldir Bertúlio, nesta segunda-feira (31) os 61 anos da madrugada do dia 31 de março, quando militares insubordinados deflagraram um golpe contra o governo legalmente constituído de João Goulart. Os dois, um político de direita e um militante de esquerda, revelam como acompanharam e viveram a repressão do movimento em Mato Grosso.

 

O deputado detalha que seu pai, Júlio Domingos de Campos, o Seo Fiote, ficou apreensivo com o que iria acontecer. Mesmo rapazote, me lembro de que o estado foi um dos primeiros a enviar tropas para Brasília para ajudar no golpe. O empresário Mário Spinelli enviou caminhões, ajudando a levar as tropas a Brasília, em uma viagem que, na época, durou pelo menos dois dias, relata.

 

O professor narra que, antes de Jango deixar o Brasil, o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, do lado dos golpistas, já havia declarado vaga a Presidência da República. O presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumiu interinamente a presidência, pontua.

 

A ditadura, porém, não se instalou apenas no estado, ela também consolidou um sistema de perseguição e repressão. Campos conta que, pelo menos, dez pessoas foram presas no estado, entre elas o ex-governador Carlos Bezerra e o poeta Silva Freire, que eram vistos como opositores do regime. Bezerra era um político novo que estava surgindo na época. Me lembro que ficaram presos pelo menos três meses por serem contra o regime, detalha.

 

Segundo Bertúlio, um dos principais centros de tortura em Mato Grosso ficava no antigo Palácio do Governo, na Praça da República, em Cuiabá. Nos porões dali, sabe-se que mataram muita gente na tortura. A gente tem informação de que ali era um centro de repressão da ditadura, relata.

 

Leia matéria completa na edição do jornal A Gazeta

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Comentários

Nascimento - 31/03/2025

Uma DITA DURA, votada e aprovado no congresso, foi o melhor tempo de minha vida, escolas de qualidade, assim como assistência médica e segurança. que saudade ....

1 comentários

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O ano de 2000, além da virada do milênio, marcou a votação totalmente eletrônica no Brasil, contudo ainda há quem queira a volta da cédula impressa. Você prefere qual?

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