troca polêmica 13.02.2021 | 08h26

vitoria@gazetadigital.com.br
Divulgação
Promessa para a Copa do Mundo de 2014, o Veículo Leve Sob Trilhos (VLT) ficou só no papel por 6 anos. O modal voltou ao palco político em dezembro de 2020, quando o governador Mauro Mendes (DEM) anunciou a mudança do VLT para o BRT (ônibus de transporte rápido, em inglês).
No entanto, a decisão não agradou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Batendo o pé pelo VLT, o chefe do Executivo municipal alegou que a população cuiabana não foi ouvida pelo governo para a troca do modal e pediu por um plebiscito.
Diante da polêmica, o
quis saber dos leitores: você concorda com a realização de um plebiscito para decidir entre VLT e BRT? Em enquete acirrada, aberta no último sábado (6), a maioria dos leitores concordou com o prefeito e disse que deveria ocorrer uma votação pública.
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De acordo com os dados, 55% responderam que “sim, acredito que a escolha pelo povo é a forma mais democrática de aprovação”. Com 5% de diferença, 40% votaram que “não, vejo como mais uma forma de gastar o dinheiro público porque a decisão é política”.
Apenas 14% escolheram que “um meio de transporte moderno é o que a população de Cuiabá e Várzea Grande sempre sonhou”.
Desde setembro de 2020 está parado na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, um decreto legislativo que propõe a realização de um plebiscito na região metropolitana de Cuiabá para saber se a população quer ou não a conclusão das obras do veículo leve sobre trilhos (VLT).
De autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSDB), a consulta proposta teria o questionamento sobre as obras do modal que estão paralisadas desde dezembro de 2014.
No entanto, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL), o deputado estadual Eduardo Botelho (DEM) afirmou que realizar um plebiscito para a população escolher entre VLT e BRT atrasaria ainda mais resolver o problema de transporte público de Cuiabá e Várzea Grande.
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