trabalhos da Casa 28.02.2019 | 11h00
pablo@gazetadigital.com.br
João Vieira
Apesar do deputado estadual Wilson Santos (PSDB) ter sido oficializado como presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará suspeita de sonegação fiscal em Mato Grosso, o tucano deve ser substituído pelo colega de parlamento, Thiago Silva (MDB).
Leia também - Recurso por indicação de Maluf tem chance de ir ao Pleno
O decreto com a criação da CPI foi publicado nesta quinta-feira (28), no Diário Oficial Eletrônico da Assembleia Legislativa (ALMT), com Wilson Santos na presidência. Porém, já existe um entendimento para que o político fique na relatoria e Thiago Silva na presidência.
Parlamentar aceitou a articulação feita pela base do governo, sob argumento que a presidência deva ficar com a maior bancada, já que Wilson Santos não participa de nenhuma.
Nos bastidores, a informação é que Santos gostou do acordo, já que, como foi o propositor da CPI, poderá conduzir as convocações das empresas e pessoas nos trabalhos das investigações.
Chamada formalmente CPI da Sonegação e Renúncia Fiscal, a comissão traz como justificativa um relatório da Controladoria Geral do Estado (CGE) que aponta uma renúncia de R$ 7,1 bilhões, entre 2012 e 2017, pelo Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic).
As empresas beneficiadas com as isenções geraram apenas 468 empregos durante os anos.
Publicidade
Publicidade
Milho Disponível
R$ 66,90
0,75%
Algodão
R$ 164,95
1,41%
Boi à vista
R$ 285,25
0,14%
Soja Disponível
R$ 153,20
1,06%
Publicidade
Publicidade
O Grupo Gazeta reúne veículos de comunicação em Mato Grosso. Foi fundado em 1990 com o lançamento de A Gazeta, jornal de maior circulação e influência no Estado. Integram o Grupo as emissoras Gazeta FM, FM Alta Floresta, FM Barra do Garças, FM Poxoréu, Cultura FM, Vila Real FM, TV Vila Real 10.1, TV Pantanal 22.1, o Instituto de Pesquisa Gazeta Dados e o Portal Gazeta Digital.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a devida citação da fonte.
Adiles - 09/03/2019
Penso que esta passando da hora de acabar com esta palhaçada de isentivo fiscal, hoje as empresas são automatizadas e a geração de emprego é mínima, precisamos descobrir o que é que esta por trás disso, o povo não é bobo, chega de enganação x corrupção!
1 comentários