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Cuiabá, Terça-feira 14/10/2025

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OBRAS ATRASADAS 14.10.2025 | 15h50

Deputado rebate críticas, alega que atua 'sem plateia' e 'não adianta ir lá e gritar'

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TV Vila Real

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O presidente da Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos), rebateu as críticas sobre suposta falta de atuação do colegiado no acompanhamento das obras em andamento no estado e negou qualquer tipo de omissão. A queixa diz respeito, principalmente, a lentidão do Complexo Leblon e Bus Rapid Transit (BRT) que removeu retornou, fechou avenidas e tornou ainda mais caótico o tráfego de veículos em Cuiabá.


A declaração ocorre após o deputado Júlio Campos (União Brasil) afirmar à imprensa que a comissão “não tem fiscalizado adequadamente” o andamento das principais obras tocadas pelo governo estadual. Moretto respondeu dizendo que o grupo de trabalho cumpre suas funções institucionais e que não se pauta por discursos midiáticos.


“A Comissão sempre atuou, mas não fazemos plateia. Nós sempre atuamos, sempre acompanhamos todas as vezes. As obras não são tocadas pela Assembleia. Ir lá gritar, xingar e falar mal não vai resolver ou construir. As obras precisam de soluções, e a Sinfra tem encontrado com o BRT, mesmo com dificuldades, mas está andando”, argumentou.


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O parlamentar destacou que o papel da Comissão é contribuir com soluções técnicas e acompanhar a execução, não criar "embates políticos", buscando mídia.


“Ah, mas não está no prazo que a gente queria. Ninguém queria que demorasse. Na verdade, começou quando essa obra? Na Copa do Mundo, e até hoje sem conclusão. Não é fácil de ser concluída. Toda obra que você traz melhoria, traz transtornos. O mais importante é que o governo tem dinheiro para pagar”, ponderou.


Como mostrou o , na semana passada Campos criticou a pouca atuação da comissão em visitas e relatórios sobre grandes empreendimentos. O parlamentar cobrou mais reuniões e um papel ativo de fiscalização.


“Tem que estar mais atuante, com certeza, porque nós temos um volume de obras muito expressivo em Mato Grosso, não só aqui na Baixada Cuiabana, como também no interior do estado. E, realmente, a Comissão de Infraestrutura precisa acompanhar de perto. Eu mesmo, como vice-presidente da Assembleia, quero ver mais relatórios e mais fiscalização”, afirmou Júlio.

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