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para uso pessoal 03.05.2023 | 10h20

Em vídeo; vereadora nega acusações de 'rachadinha'

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Câmara de Cuiabá

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A vereadora Edna Sampaio (PT) nega acusação de prática de "rachadinha" com a verba indenizatória (VI) a qual tem direito. Ela foi denunciada pela ex-servidora Laura Natasha, que era sua chefe de gabinete e foi exonerada no fim do ano passado.   A denúncia foi divulgada, nesta quarta-feira (3), pelo site RD News, que trouxe áudios, prints de troca de mensagens e registro de depósitos, que comprovariam o crime.  

 

“Fomos surpreendidos com essa notícia, com extrato da ex-servidora que estaria denunciando a prática de rachadinha. É preciso deixar claro que a verba indenizatória não faz parte do salário de vereador e da chefe de gabinete”, disse por meio de live em sua rede social.  

 

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Segundo Edna, por esse motivo, o seu mandato adota a estratégia de depositar as verbas indenizatórias em uma conta única, e que essa conta não é a mesma que a parlamentar usaria para pagar os seus custos. “Quero que vocês nos ajudem a divulgar esse vídeo para restabelecer a verdade. A mentira, a fake News passou a ser um instrumento da política para atacar aqueles que incomodam. (...) Por razões políticas estão atacando a atuação e honra da vereadora Edna Sampaio”, completou.  

 

Segundo ela, a conta era conjunta com a chefe de gabinete e que esses recursos são usados para bancar o mandato parlamentar, com atividades coletivas e não para uso pessoal. “A verba indenizatória é de uso coletivo do mandato”, pontuou. Segundo ela, as visitas nas comunidades e órgão públicos eram bancados por essa verba e que não era apenas a chefe de gabinete que faz e participava dessas ações.  

 

“Entendemos que a única verba pessoal é o salário. Já as verbas indenizatórias fazem parte do mandato, para suprir as despesas dos mandatos”, reforçou. 

 

Conforme a reportagem, Edna teria recebido pelo menos R$ 20 mil em transferências feitas pela ex- chefe de gabinete Laura Natasha Oliveira. As mensagens indicam que o dinheiro era referente à verba indenizatória que a servidora tinha direito. Laura recebia R$ 7 mil em salário e mais R$ 5 mil de VI. Ela foi demitida no final do ano passado e indenizada em R$ 70 mil,  por estar gestante no momento do desligamento.  

 

Ainda segundo os comprovantes, as transferências ocorreram nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2022.  A cobrança, conforme as trocas de mensagens, eram feitas pelo esposo da parlamentar, Willian Sampaio, que foi ex-presidente estadual do PT no Estado.  

 

Um dos diálogos ocorreu em 27 de outubro. "Oi Laura. Você recebeu a VI do gabinete?", questionou Willian. "Oi, já recebi e passei na conta da Edna", respondeu a então chefe de gabinete 5 minutos depois.  No mês anterior, Willian havia mandado para a chefe de gabinete os dados bancários da esposa. Depois ele recebe de Natasha o comprovante da transferência de R$ 5 mil.

 

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Comentários

Aroldo Nunes - 03/05/2023

Esse povo do PT sempre envolvido em esquema

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