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CANDIDATURA AO GOVERNO 12.04.2022 | 10h48

Emanuel diz que Wellington vai perder 'bonde da história'

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), voltou a a cobrar o senador Wellington Fagundes (PL) para que Ele dispute o governo do Estado nas eleições deste ano. Segundo o gestor, o atual momento político é de Fagundes, que poderá perder o 'bonde da história', caso não se candidate.

 

"Wellington está deixando o bonde da história passar na frente dele e ele não está embarcando nesse bonde. O momento é dele. O momento de coroar uma das maiores biografias políticas de Mato Grosso é dele e ele devia ser contemplado", disse Emanuel nesta terça-feira (12) durante entrega de novos ônibus em Cuiabá.  

 

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O prefeito afirmou também que existe uma insegurança no meio político por causa da indecisão do governador Mauro Mendes (União), que ainda não definiu se será aliado de Wellington ou do deputado federal Neri Geller (PP), que também é pré-candidato ao Senado.  

 

Porém, Emanuel acredita que Mauro pode segurar Fagundes para evitar uma candidatura bolsonarista ao governo e fechar com Neri Geller na frente. Mas que isso ainda não está consolidado. "Mas eu acho que não está bem amarrado isso. Conversei com o deputado Neri Geller e não está amarrado bem. Fruto da insegurança que o governador leva pra todo mundo, pros aliados e população".  

 

O prefeito também voltou a garantir que ajudará a construir uma candidatura de oposição ao governo do Estado, e que além do nome do vice-prefeito José Roberto Stopa (PV), outros estão sendo construídos. "O Balbinotti se filiou ao PTB e pode ser apresentado. Mas nós da oposição vamos construir uma candidatura de oposição com um novo projeto alternativo para o desenvolvimento ao Estado".  

 

Emanuel Pinheiro chegou a colocar o seu nome a disposição para disputar o governo. Porém, desistiu. Segundo ele, chegou estar 'apalavrado' com o Solidariedade (SD) que daria todo apoio nacional para sua candidatura, já que dentro do MDB não tinha apoio suficiente.  

 

O chefe do Palácio Alencastro alega que faltou tempo hábil para isso, e que por isso recuou, já que não teria apresentado oficialmente ao MDB o seu projeto de disputar o governo.

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