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09.07.2018 | 07h02

Fagundes deve usar cota de R$ 5 milhões em campanha

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Pré-candidato ao governo de Mato Grosso, Wellington Fagundes deve fazer pelo menos o primeiro turno de sua campanha usando integralmente dinheiro público. Fagundes, que atualmente é senador por Mato Grosso, deve receber R$ 5,6 milhões da Executiva Nacional do Partido Republicano (PR). O montante vem do Fundo Eleitoral, um manancial de dinheiro público que financiará os partidos nas eleições deste ano.

Moreira Mariz/Agência Senado

De acordo com a divisão aprovada na Congresso Nacional e autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PR terá direito a R$ 105 milhões do fundo eleitoral. Dinheiro este que deve ser dividido entre as candidaturas conforme os critérios internos que a direção da sigla definir antes do lançamento oficial das coligações.

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O fundo, que terá R$ 17 bilhões disponíveis, foi uma alternativa para o fim da doação de pessoa jurídica aprovada dentro daquela que ficou conhecida como “minirreforma eleitoral” Um pedido já foi feito pelo senador ao presidente nacional do PR, José Tadeu Candelária, que assegurou o repasse para a candidatura do republicano.

“O senador e pré-candidato Wellington Fagundes informou que o PR vai liberar a cota integral de R$ 5,6 milhões para a candidatura ao governo. Ele já conversou com o partido, pediu e está garantido o recurso com o compromisso do presidente nacional”, afirmou a assessoria do senador.

O valor “integral” a que se refere a nota é o teto de gastos estabelecido pelo TSE. Com as novas regras, os candidatos ao governo podem ter uma despesa de até R$ 5,6 milhões no primeiro turno, com um acréscimo de R$ 2,8 milhões caso o candidato consiga ter votos o suficiente para chegar ao segundo turno das eleições.

Fagundes fará o mesmo que o diretório estadual do PSDB. O presidente do partido em Mato Grosso, Paulo Borges, já assinalou que planeja pedir à direção nacional um valor que alcance o teto do limite de gastos proposto pelo TSE.

Já o Democratas mato-grossense planeja depender menos do fundo bilionário. Jayme Campos e Otaviano Pivetta, ao que tudo indica, devem fazer doações individuais para viabilizar a campanha de Mauro Mendes.
Ainda que consiga receber o dinheiro para atender ao teto, Fagundes terá uma campanha muito mais enxuta do que aquela que o elegeu ao Senado em 2010. Naquela disputa, Wellington licenciou-se do cargo de deputado federal para concorrer e teve uma despesa de exatamente R$ 8.735.581,25 para conseguir vencer o pleito.

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