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Deu em A Gazeta 04.03.2022 | 09h32

Maggi negocia 'supermina' de potássio no país

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Redação de A Gazeta

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

O ex-ministro Blairo Maggi está negociando com o investidor canadense Stan Bharti parceria para desenvolvimento da maior mina de potássio da América Latina, em um esforço para reduzir a dependência de agricultores brasileiros das importações de fertilizantes, que sofreram forte queda com a guerra na Ucrânia. A hipótese de produção acelerada de fertilizantes no país cresceu dentro do Palácio do Planalto nos últimos dias, em razão da escassez do produto, mas esbarra em pesadas questões ambientais que envolvem produção em terras indígenas.

 

Maggi disse à agência de notícias Reuters, em notícia publicada no site da Forbes em fevereiro, que o grupo deseja fazer parceria com a Potássio do Brasil, de Bharti, oferecendo o transporte por rio de uma mina planejada na floresta amazônica.

 

De acordo com a reportagem, à medida que os preços do potássio triplicaram no ano passado e os riscos geopolíticos ameaçam a oferta da Rússia e do Leste Europeu, o interesse cresceu no projeto Autazes da Potássio do Brasil, que poderia produzir 2,4 milhões de toneladas da matéria-prima de fertilizante anualmente.

 

“Estou na expectativa, acompanhando bastante de perto o projeto de Autazes, porque é um projeto que revoluciona a região, cria riqueza local, para a economia nacional e uma segurança alimentar bastante importante para nós”, disse Maggi.

 

Um parceiro local bem conectado também poderia ajudar a lidar com a burocracia que atrasou a mina planejada de US$ 2,5 bilhões, desde que o banco Forbes & Manhattan, da Bharti, com sede em Toronto, adquiriu o projeto em 2008. Um tribunal suspendeu o licenciamento da mina em 2017 por falta de consulta com uma tribo indígena local.

 

“Esse projeto é bastante importante para o Brasil, principalmente pela sua posição geográfica, logística é extremamente importante na questão do potássio. Ele consegue chegar nas mais distantes regiões através da hidrovias que nós temos, a Mato Grosso, Goiás, Tocantins ou Maranhão, e também para o Sul do Brasil com cabotagem em navios”, disse.

 

“Estamos em discussões com muitas partes, mas estamos declinando mais comentários”, disse Bharti à Reuters.

 

Confira reportagem completa na edição do Jornal A Gazeta

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Comentários

Jorge1 - 06/03/2022

O fato é preocupante, por conta de querer colocar uma empresa estrangeira na jogada. Ora, em nosso país deve haver empresas especializadas nesse tipo de exploração mineral. Esses ex-políticos, só ficam na mesmice de sempre: vendendo nosso país na surdina.

Edemilson Donizete da Silva Brandão - 04/03/2022

Tem que ser uma empresa Brasileira não esse canadenses acorda Brasil A amazônia é nossa

aureo piratello - 04/03/2022

como o brasileiro e burro

3 comentários

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