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mudanças necessárias 02.05.2022 | 09h55

Mauro recorda embates com servidores e diz que MT hoje é a 'princesinha do Brasil'

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Mayke Toscano/Secom-MT

 Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) minimizou os desgastes do Executivo diante da relação conturbada com funcionalismo público. Ao fazer um resgate histórico dos últimos anos, Mendes afirmou que não faria sentido o Palácio Paiaguás atender às reivindicações dos servidores por reajuste de salário quando os cofres do Estado viviam uma situação caótica.


“No começo de 2019,  a gente estava com salário atrasado, 13º de 2018 não tinha sido pago para grande parte dos servidores, mais de 400 obras paradas e devíamos para Deus e todo mundo. Nesse cenário, tinha como eu dar aumento de salário? Eu iria aumentar a despesa sem ter condições de pagar o que a gente já tinha contratado? Não tinha lógica”, disse na quarta-feira (27), durante entrevista ao programa Opinião (TV Pantanal, canal 22).

 

Embora tenha solucionado os problemas financeiros do Estado, Mendes segue sem resolver alguns atritos antigos com os trabalhadores do Executivo. Nos últimos meses, a categoria seguiu com a forte reivindicação pelo pagamento defasado da Revisão Geral Anual (RGA).

 

Leia também - Mendes finaliza o ano sem solucionar embates antigos com servidores


Em 2022, o governo concedeu reajuste de 7% da RGA, mas os servidores sustentam que as perdas são maiores. Diante das cobrança, Mendes afirma que o Executivo levou muita pancada e teve que ter coragem para partir para o “enfrentamento” diante das pressões e até indicativos de greve.


Segundo ele, algumas decisões foram necessárias para “consertar” as finanças do Estado e não afetaram apenas os servidores.


“Eu não fiz só isso com os servidores, eu disse que tinhamos que consertar o Estado e botar ordem na casa. Nós enfrentamos questões com servidores, com comércio e cortamos o incentivo fiscal. Se eu não tivesse feito, Mato Grosso estava quebrado até hoje”, acrescentou.


No fim, o chefe do Palácio Paiaguás afirmou que Mato Grosso hoje é considerado a “Princesinha do Brasil” e hoje colhe os frutos das mudanças que vem sendo aplicadas nos últimos três anos.


“Mato Grosso virou a princesinha dos Estados brasileiros, somos elogiados no tesouro e no Banco Mundial. Tudo isso não só pelo que o governo fez, foi um trabalho de muita gente. Tudo envolve o trabalhador que paga sues impostos, a Assembleia Legislativa, empresários, produtor rurais e todo mundo tem mérito nisso”, finalizou.

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