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contra eleição de lula 07.11.2022 | 13h57

Senador rebate críticas de aliados e evita falar de protestos

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

O senador reeleito e presidente estadual do PL em Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), afirmou que só irá se pronunciar em relação às manifestações promovidas por por eleitores de direira para a anulação da eleição presidencial, após o PL nacional unificar o seu discurso.  

 

Segundo ele, a decisão deverá ser divulgada ainda ainda  nesta segunda-feira (7), após reunião com as principais lideranças da sigla em Brasilia. "Prefiro ter cautela e aguardar o posicionamento do nosso presidente Valdemar da Costa Neto. Estou indo hoje para Brasília para participar dessa reunião", disse o senador ao .  

 

Leia também - "Recusa do resultado das urnas é um ato inequivocamente antidemocrático", diz chefe do MPF em MT

 

Para o senador, qualquer declaração individual poderá trazer problemas internos no partido, como também ser interpretado equivocadamente. "Hoje o PL é maior partido do Congresso Nacional, nós elegemos muitos deputados e senadores. Aqui mesmo em Mato Grosso elegemos metade da bancada. Então precisamos unificar o discurso", completou.  

 

Wellington Fagundes também rebateu às críticas de que teria "sumido" durante o segundo turno da eleição presidencial no estado. Segundo o senador, ele continuou fazendo campanha para o presidente Jair Bolsonaro (PL). 

 

"Eu acho um absurdo essa cobrança. É só olhar nas minhas redes sociais que continuei do mesmo jeito, pedindo votos para o nosso presidente. Só que eu fiz campanha do meu jeito e dos meus modos", justificou.

 

"Eu também segui com os meus compromissos de senador da República, em Brasília. Fui eleito pra isso, para representar e defender os interesses do nosso Estado. Então casei o meu trabalho com a campanha", concluiu.  

 

Wellington Fagundes foi reeleito no dia 2 de outubro com  825.229 votos ( 63,54 % dos votos válidos). O senador que é cacique histórico do PL, é visto com desconfiança pelos chamados bolsonaristas raízes, que se filiaram na legenda junto com o presidente Jair Bolsonaro (PL), que entrou pra história como o único presidente do Brasil não reeleito.

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