impacto na câmara 11.03.2025 | 16h10
redacao@gazetadigital.com.br
Câmara de Várzea Grande
O presidente da Comissão de Ética da Câmara de Várzea Grande, vereador Jânio Calistro (União), enfatizou que a Operação Escambo, realizada na manhã desta terça-feira (11), contra os vereadores Feitoza (PSB) e Adilsinho (Republicanos), poderá ser investigado pelo Legislativo municipal. Ele ainda enfatiza que a ação contra os parlamentares não reverbera nos demais membros da Câmara.
Em entrevista à imprensa, o vereador Jânio Calistro comentou sobre a acusação de compra de votos e o pedido de cassação do mandato do vereador Kleberton Feitoza Eustáquio feito pelo Conselho de Medicina Regional (CRM).
“Eu ainda não tenho conhecimento da operação, mas atinge normalmente a Câmara um pouco. Isso é um problema particular da campanha de cada um. Então, eles vão ter que explicar para a Justiça”, argumentou o presidente.
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Questionado se o caso passará pela comissão, o vereador disse que ainda não possui todas as informações necessárias para avaliar o caso e espera decisão do presidente da Câmara, Wanderley Cerqueira (MDB).
“Eu ainda não sei se isso irá passar pela Comissão de Ética, pois o meu conhecimento sobre o caso foi apenas pelo que a imprensa está noticiando. Mas, pode ter certeza, que assim que chegar nessa casa e o presidente determinar as comissões, pode ter certeza que vai ser feito tudo na forma da lei”, garantiu.
Sobre o pedido de cassação do mandato do vereador Feitoza por quebra de decoro parlamentar, o presidente ponderou. Ele alegou que é dever do vereador fiscalizar, mas "sem extrapolar os limites".
CRM acusa o vereador de invadir a sala de descanso de uma unidade de saúde, filmar e expor a médica responsável pelo local.
“A gente não sabe até onde chegou esse fato. Ele é vereador e pode fiscalizar, mas até certo ponto. O que dizem é que ele ultrapassou o limite dele. Isso não chegou na nossa mão para tomarmos alguma ação. Nós vamos investigar, não vamos deixar passar por debaixo dos panos. Todo vereador foi eleito com intenção de fiscalizar e prestar conta para o povo, porque foi o povo colocou a gente aqui”, finalizou.
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Anônimo - 11/03/2025
Lembrando que ele tava preso por tráfico de drogas se bobear ainda tá de tornozeleira e apresenta a comissão de ética e no passado ainda uma vez ele foi no bar tava dando tiro para cima sem porte de arma essa é a nossa vizinha de Cuiabá
1 comentários