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servidores sem salário 03.01.2025 | 18h54

Vídeo - Abilio decreta calamidade financeira e Emanuel nega 'rombo' nas contas

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Vinicius Mendes e Jessica Bachega

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

“Se a gente pagar as duas folhas salariais dos servidores, ficamos sem dinheiro para a Saúde e as demais necessidades do município. Por isso, hoje iremos decretar calamidade financeira em Cuiabá”, declarou o prefeito Abilio Brunini (PL), na noite desta sexta-feira (3). O gestor afirmou que serão feitos importantes cortes para reduzir gastos, sendo os principais deles no setor de tecnologia.


Em sua defesa, o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) publicou um vídeo em suas redes sociais, explicando a situação e alegando que “há muitas informações desencontradas”.


“Isso pode ter sido um equívoco. O que é normal no começo de gestão. Mas se confirmou o que eu já vinha falando. Deixei no caixa R$ 33 milhões, que eram para priorizar os pagamentos dos servidores. Como dezembro foi um mês atípico, com muitas contas e atrasos, programei o pagamento para o 5º dia útil, como prevê a Constituição”, explicou Emanuel.


Em entrevista durante vistoria ao Contorno Leste, Abilio disse que há empresas que não são pagas desde outubro e não há recursos para sanar dívidas. Ele acusa o ex-gestor, Emanuel Pinheiro, de ter agendado pagamentos até fevereiro, o que compromete todo o planejamento atual.


“Nosso foco é pagar as pessoas que têm serviço com o município, que não podem parar [...] já decidimos, já estamos cortando principalmente em empresas de tecnologia. A gente identificou R$ 300 milhões durante um ano que podem ser cortados. Nós não queremos atrasar a folha de pagamento. Nós não vamos escalonar a folha do pagamento. Não vamos dividir o salário dos servidores em várias parcelas que nem já foi feito. Assim que tiver o valor necessários, vamos pagar a folha”, explicou.


O salário dos servidores, que geralmente é pago no último dia do mês, ainda não foi repassado. Abilio disse que a partir de quinta-feira (2) o pagamento poderia ser feito, mas ainda não caiu na conta dos funcionários públicos. Na sua saída, Emanuel Pinheiro alegou que não pagou porque o Estado não fez o repasse devido, mas que não existe salário atrasados. Dia ele, o dinheiro estará nas contas.

 

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