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deu em a gazeta 25.10.2025 | 07h00

Câncer de mama mata 20 mulheres por mês em Mato Grosso

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Cristiane Guerreiro

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução

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Mato Grosso registrou 177 mortes por câncer de mama entre janeiro e setembro deste ano, uma média de 20 vítimas por mês. A maioria tinha entre 40 e 69 anos. No total, foram 40 óbitos entre pacientes de 60 a 69 anos, 35 entre pessoas de 50 a 59 anos e 34 entre 40 e 49 anos. Em 2023, foram 255 óbitos e, em 2024, outro 261. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

 

Em relação aos novos diagnósticos, o número de casos se manteve estável nos últimos anos, mas indica um aumento para 2025. O total caiu de 349 em 2023 para 346 em 2024. Mas, até setembro deste ano, já foram notificados 345 novos casos, o que representa 99,7% do total registrado no ano passado, praticamente o mesmo volume em apenas nove meses.

 

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres em Mato Grosso e está entre as principais causas de morte por neoplasias no estado.

 

O médico mastologista Luis Fernando Barros reforça que o diagnóstico e tratamento precoce são essenciais para aumentar as chances de cura, especialmente por meio de exames de rastreamento, como a mamografia.

 

Durante o Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, campanhas em todo o estado buscam estimular a prevenção, o autocuidado e o acompanhamento médico regular, reforçando que a detecção precoce continua sendo o caminho mais eficaz para salvar vidas.

 

É fundamental o rastreamento do câncer de mama por meio da mamografia anual para diagnóstico precoce, sendo o exame indicado a partir dos 40 anos de idade até 74 anos.

 

Ele reforça que a chance de cura é muito elevada se os cuidados preventivos forem realizados em tempo oportuno.

Segundo Luis Fernando, nos últimos anos houve um avanço significativo no tratamento do câncer de mama, seja do ponto de vista cirúrgico, como do ponto de vista medicamentoso e radioterápico. Hoje, a medicina possibilita que pacientes sejam tratadas e obtenham chance de cura maior do que algum tempo atrás. Existem inúmeras formas de tratamento como cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, hormonioterapia e terapia anti-HER 2.

 

Ele explica que depois do diagnóstico de câncer de mama, o acompanhamento deve ocorrer por tempo indeterminado.

 

Leia matéria completa na edição do jornal A Gazeta

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