fecha em caso de chuva 15.10.2024 | 17h30

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Daniel Berigo/Secom-MT
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) informou, nesta terça-feira (15), que não há previsão de interrupção no trânsito na MT-251, que liga Cuiabá à Chapada dos Guimarães (67 km ao Norte da capital), durante a realização das obras de retaludamento do Portão do Inferno. Entretanto, o trecho poderá ser paralisado em caso de chuvas intensas, acima de 20 mm, para seguir o protocolo de segurança.
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Nesse cenário o trânsito,só será liberado após uma vistoria técnica no local. Como um caminho alternativo para quem desejar se deslocar entre a capital mato-grossense e Chapada dos Guimarães, a Sinfra-MT sugere duas rotas. A primeira pela BR-163/364/070 que sai de Cuiabá em sentido a Campo Verde (131 km ao Sul), e depois de Campo Verde até Chapada dos Guimarães pela própria MT-251, esse trecho tem uma extensão aproximada de 203 km sendo em sua totalidade asfaltado.
O segundo caminho é seguir pela MT-251 até a rotatória com a rodovia MT-351, que tem acesso ao Lago de Manso. Os viajantes, então, devem prosseguir 49 km até a MT-246, que tem entrada para o Distrito de Água Fria. Em seguida é preciso percorrer a MT-020 que tem como destino Chapada dos Guimarães. Esse percurso tem cerca de 140 km, sendo 33 km, na MT-246, estão passando por obras de asfaltamento. Até o fim do ano, a perspectiva é que 25 km estarão asfaltados.
Para os motoristas que desejam se locomover entre Cuiabá e o balneário da Salgadeira e entre Chapada dos Guimarães e a região da Mata fria, a MT-251 permanecerá aberta.
A Sinfra-MT reforçou que letreiros luminosos estão dispostos na rodovia com intuito de avisar possíveis fechamentos provocados pela chuva.
A obra
No local será realizado um retaludamento, que consiste na retirada do maciço rochoso da curva do Portão do Inferno e a criação de taludes, uma série de cortes que funcionam como degraus para impedir deslizamentos de terra. Com isso, a estrada será recuada em 10 metros, evitando também a passagem sobre o viaduto que existe hoje. O valor da obra é de R$ 29,5 milhões.
De acordo com a Sinfra-MT, as obras estão sendo realizadas com monitoramento ambiental, condicionantes exigidas pelos órgãos federais de fiscalização, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
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