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PRESO POR GARIMPO ILEGAL 19.09.2024 | 12h00

PF marca audiência de sócio da Fênix e gera tensão em MT

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A Polícia Federal marcou para o dia 9 de outubro o depoimento do empresário Pedro Eugênio Gomes Procópio da Silva, sócio-proprietário da empresa Fênix DTVM, que se encontra preso desde 11 de setembro na Penitenciária Central do Estado (PCE) após a Operação Bruciato 2, que combate à extração ilegal de minério nos estados do Pará, Tocantins e Mato Grosso. 

 

Pedro Eugênio será levado por agentes da PF ao município de Rendenção no Pará, onde o delegado responsável pelas investigações irá ouvi-lo pela primeira vez. O depoimento tem gerado expectativa e apreensão no meio do setor de mineração do Estado, já que ocorrerá após análise do celular e Ipad do empresário, o que poderá revelar os nomes dos clientes que sua empresa comprava ouro.  

 

Ele é sócio da Fênix DTVM, empresa que se declarou compradora do ouro apreendido pela Polícia Federal no dia 25 de julho deste ano, em Cuiabá, dentro de um avião que realizou um pouso forçado na região do Contorno Leste. Durante abordagem, o piloto informou que não encontrou o aeródromo da Bom Futuro e, sem combustível, realizou o pouso em uma chácara.  

 

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O avião voava com o transpônder desligado. O dispositivo é responsável por divulgar a localização da aeronave para rastreamento. O ouro aprendido pesava 8,050 Kg e teria supostamente sido comprado pela Fênix DTVM por R$ 5,8 milhões.    

O empresário também representava o Instituto Somos do Minério, uma associação de garimpeiros que visa melhorar a imagem do setor e incentivar uma mineração sustentável no Estado.  De acordo com a PF, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva.     

 

Operação Bruciato 2  

No total, 10 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Redenção/PA; três em Tucumã/PA; um em Cumaru do Norte/PA; um em Palmas/TO e um em Cuiabá/MT no dia 11 de setembro. Os mandados de prisão preventiva foram cumpridos em Redenção/PA (quatro) e Cuiabá/MT (dois).   

 

As prisões ocorreram um dia depois da deflagração da primeira fase da aperação. Durante a operação, os agentes da PF apreenderam veículos, joias, ouro, armas, valores em espécie. A Justiça Federal determinou o sequestro e indisponibilidade de até R$ 1,7 bilhão, em dinheiro e bens dos investigados. Além disso, foi determinada a suspensão da atividade de extração minerárias e comercialização de ouro de quatro empresas. 

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