corpo jogado em rio 21.09.2025 | 17h22
mariana.lenz@gazetadigital.com.br
Reprodução
O réu Diego Henrique Pacheco da Silva, acusado de participar da execução de Adriano José da Silva Neto em um "tribunal do crime" em agosto de 2023, na capital, teve a sessão de julgamento redesignada para o dia 30 de setembro deste ano, a partir das 9h, no Fórum de Cuiabá. O tribunal do júri estava marcado para ocorrer em 28 de agosto, mas foi remarcado. Diego está preso na penitenciária Central do Estado (PCE) enquanto aguarda o julgamento.
Em julho deste ano foi revogada a prisão preventiva de outros 3 réus acusados de envolvimento no crime. Marcio Rei Cordeiro do Nascimento, Weberton da Silva e Marcos Paulo Almeida Santos foram impronunciados por falta de indícios suficientes de participação no crime, após trânsito em julgado de acórdão da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
Conforme noticiou o , Adriano José da Silva Neto, 30, desapareceu em 19 de agosto de 2023. Uma camiseta suja de sangue e um boné pertencentes a ele foram encontrados em um prédio abandonado, onde funcionava uma creche, no bairro Dom Aquino, em Cuiabá. No dia seguinte, seu corpo foi encontrado com uma pedra amarrada a ele, embaixo da ponte às margens do rio Coxipó. A família de Adriano reconheceu o corpo.
No corpo, a perícia identificou dois disparos de arma de fogo, sendo um na região do ombro, peito esquerdo e o outro na cabeça. A polícia concluiu que ele foi torturado em uma espécie de “tribunal do crime” no local, antes de ser morto e ter o corpo jogado no rio.
O prédio onde Adriano foi torturado é a antiga sede da Creche Municipal São José Operário, local tomado pelo abandono e há poucos metros da casa da vítima. Além de roupas da vítima e marcas de sangue, foram encontrados um pedaço de madeira e latas de cerveja no local.
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